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Ônibus do Consórcio Guaicurus foi apedrejado nesta quinta-feira (29), no Jardim Carioca, em Campo Grande.

Segundo o jornal ABC Color, os policiais estão dentro da casa, mas ainda não há informações sobre vítimas.

O policial questiona a situação e afirma que a bomba só parou de marcar, quando chamou a atenção do frentista e passou a filmar. 

O tenente e outro policial facilitavam a passagem desse criminoso por Nova Alvorada do Sul, quando estava com veículo carregado de produtos do Paraguai. 

O veículo capotou várias vezes, segundo os registros policiais do acidente.

Em nota, a especializada informou que 20 policiais cumprem as ordens judiciais em Campo Grande.

O advogado responsável pela empresa proprietária do caminhão entrou em contato com os policiais e o motorista deve passar por audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (1º).

Em uma conversa entre Diogo Francisco, o “Barone” e Mateus Júnior Aquino, este dizia ter informações privilegiadas sobre possível operação policial contra o MTS.

A carga de entorpecente foi escoltada por uma equipe de policiais federais, policiais da Força Nacional de Segurança, e por militares do Exército Brasileiro.

O investigado José Eduardo Abdulahad, o “Zeizo”, recebeu os policiais e acompanhou a diligência. 

No inquérito policial, o relato é que o pintor chegou no estabelecimento em carro Audi, acompanhado de outro rapaz. 

O investigado José Eduardo Abdulahad, o “Zeizo”, recebeu os policiais e acompanhou a diligência. 

Os três policiais foram espancados e esfaqueados.

Conforme o registro policial, o irmão da vítima foi acionado pela cunhada após o ocorrido.

Ainda segundo os policiais, o motorista negou qualquer envolvimento na ação e alegou que o caminhão foi carregado em agências oficiais dos Correios localizadas em cidades fronteiriças, como Aral Moreira, Sete Quedas e Ponta Porã.

Valmir e Sandra são réus pelo assassinato dos policiais civis Ronilson Magalhães Bartie e Rodrigo Lorenzatto e pela tentativa de homicídio contra o também policial Emerson José Gadani.

“A autoridade policial deverá indagar acerca da etnia, da língua falada e do grau de conhecimento da língua portuguesa, bem como deverão constar no registro de todos os atos do inquérito policial”, orienta trecho da portaria. 

Já o rapaz se recusou a falar em solo policial e deve dar sua versão em juízo.

Conforme o registro policial, a vítima comprou uma sepultura perpétua no cemitério municipal que corresponde a um terreno de 1,2 metro de comprimento por 2,8 metros de largura e pagou R$ 518,88 a vista. 

Durante vistoria, os policiais encontraram os fardos de maconha escondidos entre a soja em grãos.