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Segurança hídrica -  Representando a sociedade civil, a organização não governamental (ONG) Mulheres em Ação no Pantanal (Mupan) manifestou preocupação com a segurança hídrica na região.

A ação faz parte do projeto “Tribos, nas trilhas da cidadania” reconhecido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), credenciado pelo Facebook e tem apoio da Ong (Organização Não Governamental) SOS Animais do Pantanal de MS. 

Uma ONG (Organização Não Governamental) de Dourados registrou boletim de ocorrências contra a mulher por maus-tratos, para que o caso seja investigado.

São povos estraçalhados pelo impacto das queimadas”, afirma o diretor da ONG. 

A ONG também pediu que os animais pudessem ser castrados, mas o juiz não autorizou por ser medida irreversível. 

Ontem, o Instituto Homem Pantaneiro (IHP), ONG de Corumbá que gerencia várias unidades de conservação nesta região da Serra do Amolar, iniciou um trabalho de resgate de animais na extensa área queimada na RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Eliezer Batista.

As ongs recebem mensagens todos os dias de pessoas perguntando como podem ajudar.

O dinheiro arrecadado deverá ser aplicado para campanhas sobre adoção responsável.

No Pantanal, ONGs trabalham tanto para conter as chamas quanto para resgatar animais feridos e providenciar alimentos aos que conseguiram sobreviver.

Todo dia vendo notícias, vídeos de animais mortos, queimados vivos e das áreas devastadas foi frustrante para Yasmin, que buscou alternativas para ajudar algumas das ongs que estão ativas trabalhando em recuperação de animais, brigadas voluntárias e ajudando famílias locais.

“Queremos otimizar os esforços de todos os envolvidos, temos visto o árduo trabalho desenvolvido pela PMA, CRAS, Corpo de Bombeiros, ONGs, entre outros.

Só quem gosta mesmo de animal sabe como é difícil ficar sem".

Decisão da Justiça, proferidas nesta quarta-feira, acatou parcialmente pedido da ONG Anjos que Protegem os animais domésticos devem ser atendidos pelo Município.

Luan explica que através da live pretende arrecadar tanto doações em dinheiro, quanto em cestas básicas que serão destinadas a entidades que cuidam de animais silvestres e também as comunidades ribeirinhas.

Pesquisador da ONG Panthera, ele ressalta que o tamanho da área do parque destruída pode aumentar.

O governo do Estado vai atuar junto com as ONGs para atender os animais.

Com a chegada das queimadas, o grupo formado por ONGs, empresários, universitários e pessoas ligadas à preservação do meio-ambiente de Mato Grosso do Sul agora também repassa parte do dinheiro arrecadado para ajudar no combate aos incêndios.

O que assusta, contudo, não é apenas o queimar de centenas de milhares de hectares de plantas e animais no maior cartão de visitas dos estados-irmãos, mas a falta de uma política ambiental consistente.

O projeto de lei 9.829/20, de autoria da prefeitura, é de que o acesso à compra de animais, para quem não optar pela adoção, somente seja possível em locais regulamentados, com aquisição de animais cadastrados e microchipados, para coibir o abandono.

Talvez isso tenha a ver com trabalho da ONG Panthera Brasil, focado na integração e conscientização dos pecuaristas com a preservação da onça-pintada, como uma espécie importante para o turismo de observação de animais e geração de emprego e renda.