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“Não é um benefício para o caminhoneiro, mas para a sociedade; se transporte ficar caro, tudo fica mais caro”.

  Um homem de 38 anos morreu após o caminhão que conduzia despencar em uma ribanceira na BR-060, na Serra de Maracaju, entre os municípios de Sidrolândia e Nioaque.

Caminhoneiros foram atingidos por pedras na noite desta quarta-feira (26), na BR-163 próximo a São Gabriel – a 140 km de Campo Grande.

“A ponte é o elo que falta para essa integração e o caminhoneiro não vai esperar que o Paraguai conclua o asfalto prometido nesse trecho da rota”, afirmou Cavol, que organizou duas expedições com transportadores e gestores públicos entre Porto Murtinho e Antofagasta (Chile) para demonstrar a exequibilidade da proposta.

Segundo ele, depois da greve dos caminhoneiros e das incertezas do período eleitoral, os comerciantes esperam aumento de vendas neste final de ano e têm boas expectativas para o começo de 2019.

Para os policiais, o caminhoneiro contou que saiu de Campo Grande com destino a sua casa, em José Bonifácio, no interior de São Paulo.

Já o caminhoneiro relatou que o motorista da carreta receberia R$ 60 mil reais pelo transporte da droga até a cidade de Moji Guaçu, interior de São Paulo.

“Tentei desviar e parar a carreta, mas não teve como evitar a colisão”, disse o caminhoneiro.

“Desde a crise dos caminhoneiros já veio decaindo as vendas e a obra fechou a rua por 75 dias o que impossibilitou as pessoas de chegarem aqui e com isso reduziu as vendas.

Inclusive os caminhoneiros brasileiros e portugueses.

Ele disse que foi fechado pelo caminhoneiro”, disse.

A medida foi tomada pelo governo federal para encerrar a greve dos caminhoneiros, em maio.

A tabela com preços mínimos foi instituída pelo governo federal em resposta a greve feita pelos caminhoneiros em maio deste ano.

Os índices haviam voltado a cair no início deste ano, afetados pela demora na recuperação da economia, mas voltaram a subir depois da greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias e provocou desabastecimento de alguns produtos no mercado, e por causa da alta do dólar nos últimos meses.

Conforme o Diário Corumbaense, a viatura de resgate foi acionada às 20h15 por caminhoneiros.

A tia da esposa é quem cuida dos acompanhamentos e traz um pouquinho do arroz de mãe para os caminhoneiros que também sente falta da comida de casa.

Em contrapartida, o pai da vítima, o caminhoneiro Carlos Roberto Costa de Souza, 40 anos, afirmou que a filha era saudável e “sorria dia e noite”.

Ela realmente era um amor, muito carinhosa”, disse o caminhoneiro Carlos Roberto Costa de Souza.

Ainda segundo o caminhoneiro, a batida ocorreu no momento em que ele comunicava a PRF (Polícia Rodoviária Federal) sobre o problema mecânico.

A confirmação é do próprio pai de Gabrielly, o caminhoneiro Carlos Roberto Costa de Souza, 40 anos.