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Paralisação - Caminhoneiros em todo o país cruzaram os braços contra a política de preços da Petrobras, que tem elevado o preço do diesel frequentemente.

Agora mesmo enfrentamos as consequências de uma greve de caminhoneiros em todo o país, que resultou no desabastecimento não apenas dos combustíveis, mas de toda uma gama de produtos e serviços que não puderam ser prestados por conta dessa ação.

Dias fez um apelo para que os caminhoneiros fiquem atentos a lideranças que incitam novas paralisações.

Mudança nos preços e desabastecimento são cenas comuns entre os feirantes, depois de dez dias sem a chegada dos produtos, por causa da greve dos caminhoneiros.

Os caminhoneiros reivindicavam.

Em entrevista à imprensa na manhã desta quinta-feira (31), o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, afirmou que o governo federal vai reduzir incentivos fiscais para exportadores e as indústrias química e de refrigerantes para conseguir compensar as perda de receita com o acordo firmado com os caminhoneiros para o fim da paralisação da categoria.

Sua tropa acompanhou 97 comboios de caminhoneiros, enquanto 111 tiveram suporte da PRF e outros 50 de policiais militares rodoviários.

Os reflexos dos 10 dias de greve dos caminhoneiros ainda são sentidos nos postos de combustíveis de Campo Grande.

Nesta quarta-feira (30), a greve dos caminhoneiros chegou ao 10º dia e perdeu a força nos três pontos localizados em Campo Grande.

A redução da alíquota de 17% para 12% foi condicionada ao fim da greve dos caminhoneiros.

Os caminhoneiros protestaram no Estado por dez dias pela redução do preço do diesel.

São o resultado mais exótico da greve dos caminhoneiros, que nos aproximou da calamidade.

Os caminhoneiros protestaram no Estado por dez dias pela redução do preço do diesel.

Mesmo com o movimento perdendo força, caminhoneiros ainda se manifestam em seis pontos de rodovias do Estado.

Maior ponto de concentração de caminhoneiros na Capital, durante o protesto contra oscilaçõs no preço de combustíveis e, de onde caminhoneiros que deixaram o movimento, foram escoltados pela PRF e Exercito, nesta terça-feira (30).

O suspeito, apontado como líder da manifestação no quilômetro 106 da rodovia, estaria ameaçando o caminhoneiro para que ele não deixasse o local.

Maior ponto de concentração de caminhoneiros na Capital, durante o protesto contra as oscilações nos preços de combustíveis. 

De acordo com o Jornal da Nova, os caminhoneiros haviam se concentrado na rotatória que liga a MS-134 à MS-276, onde receberam, principalmente, alimentos da população local.

Entre eles estava o quilo do tomate, que no início da semana custava R$ 2,99 e hoje foi encontrado por R$ 8, 10º dia de paralisação dos caminhoneiros autônomos.

Os caminhoneiros levantam acampamento montado no trecho acampamento.