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Giuliano Rogério de Souza e Ademir Pereira da Silva são os representantes dos caminhoneiros na reunião.

Participam do evento o Sinpetro, Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil) representantes dos revendedores de combustíveis e dos caminhoneiros.

A greve nacional dos caminhoneiros encerrou no dia 30 de maio, mas pouca coisa se normalizou nos últimos dias.

Cálculo - Em meio à crise provocada pela greve dos caminhoneiros, o governo federal anunciou desconto no valor do produto nas refinarias e prometeu que a medida reduziria R$ 0,46 nas bombas.

A redução do imposto de agora foi uma das medidas para se terminar a greve dos caminhoneiros em Mato Grosso do Sul, que teve duração de 10 dias e acabou na última quarta-feira (30).

A MP 833 amplia as normas previstas na chamada Lei dos Caminhoneiros, sancionada em 2015 no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, justamente em meio a outra paralisação de caminhoneiros.

A greve dos caminhoneiros acabou há dias e reflexos da paralisação ainda são sentidos em Mato Grosso do Sul.

Programação normal – Mesmo protestando contra decisão judicial que negou prisão dos “falsos líderes” do movimento de caminhoneiros que insistia na retomada da greve nesta segunda-feira (4), fato tratado por ele como “fake news”, o ministro Carlos Marun (Governo) optou ver o “lado positivo”.

Mesmo com o fim dos bloqueios de caminhoneiros pelo país, o desabastecimento de gás de cozinha ainda é sentido em várias cidades de Mato Grosso do Sul.

A quantidade de botijões de gás deixados para venda em Campo Grande ainda é limitada e a população está tendo que “peregrinar” em busca do produto ainda em consequência da paralisação dos caminhoneiros, que durou dez dias.

Após a greve dos caminhoneiros que durou 10 dias e desabasteceu postos de combustíveis, o Consórcio Guaicurus – responsável pelo transporte público da Capital – afirma que as linhas começaram a ser normalizadas na sexta-feira (30).

Ele ainda lamentou que muitas pessoas tenham acreditado nas “fake news” versando sobre novas paralisações de caminhoneiros nesta segunda-feira (4) e criticou negativas da Justiça a pedido para prender falsos líderes dos movimentos de caminhoneiros.

O governo federal espera que a redução de R$ 0,46 sobre o preço do diesel, após acordo com caminhoneiros na semana passada, seja repassado ao consumidor a partir de hoje (4).

A Seinfra (Secretaria Municipal de Infraestrutura) informou nesta segunda-feira (4) que os serviços de manutenção e construção de rodovias, suspensos parcialmente durante a greve dos caminhoneiros, voltaram à normalidade.

A greve dos caminhoneiros começou a perder força a partir de 26 de maio, quando decreto do presidente Michel Temer autorizou o uso das Forças Armadas para garantir a desobstrução de vias interditadas e na escolta de combustíveis, que voltaram a chegar aos postos de venda na noite daquele sábado.

A atual greve dos caminhoneiros traz à tona uma verdade sobre o povo brasileiro: adoramos soluções que, na realidade, não são soluções de fato.

Em acordo com representantes dos caminhoneiros, o governo atendeu às reivindicações da categoria.

Houve adoção de cronograma de férias durante a greve dos caminhoneiros.

Uma semana se passou desde que o Governo Federal fez um acordo com os caminhoneiros para reduzir em até R$ 0,46 o preço do diesel, mas em Campo Grande os consumidores ainda não estão sentindo a diferença nas bombas.

Greve – A redução do imposto sobre o diesel foi uma das medidas para se terminar a greve dos caminhoneiros em Mato Grosso do Sul, que teve duração de 10 dias e acabou na última quarta-feira (30).