Donos de postos fiscalizados garantem que problemas já foram resolvidos
O motivo da fiscalização foi por ambos fornecerem combustíveis em quantidade diferente da registrada na bomba
Os donos dos postos de combustíveis fiscalizados pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), na semana passada, afirmam que os problemas encontrados na vistoria já foram atendidos e os estabelecimentos estão funcionando normalmente.
RESUMO
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Os donos dos postos de combustíveis fiscalizados pela ANP em Campo Grande afirmam que os problemas encontrados já foram resolvidos e os estabelecimentos estão operando normalmente. A fiscalização, que ocorreu devido à venda de combustíveis em quantidade diferente da registrada na bomba, resultou em multas para os postos localizados na região central. Um dos gerentes relatou que todas as solicitações da ANP foram atendidas, enquanto outro mencionou que o problema no aferidor já foi solucionado. Em Mato Grosso do Sul, a fiscalização abrangeu dez postos, com irregularidades como falta de equipamentos de teste e defeitos em termodensímetros.
O motivo da fiscalização foi por ambos fornecerem combustíveis em quantidade diferente da registrada na bomba. Ambos os casos ocorreram em Campo Grande. Os estabelecimentos estão localizados na região central. Os dois também foram multados.
Conforme o gerente de um dos postos, todas as solicitações feitas pela ANP foram atendidas. “Foram quase 5 horas de fiscalização”, disse o gerente de 45 anos, afirmando que o estabelecimento não chegou a receber multa.
Em outro posto fiscalizado, o gerente, de 77 anos, disse que teve uma das bombas lacradas pela ANP, mas o problema no aferidor encontrado pela equipe de fiscalização já foi resolvido. “Não foi encontrado problema na gasolina, apenas no bico do aferidor”, explicou.
Em Mato Grosso do Sul, a fiscalização aconteceu em dez postos de combustíveis. No ano passado, a ANP identificou irregularidades em 63 postos do Estado. Desse total, 33 foram autuados ou interditados.
Os problemas encontrados, pelo menos na maioria, são: falta de equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis; falta de drenagem do fundo dos tanques de diesel; defeito no termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade) e comércio de combustíveis em recipientes não certificados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).
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