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Capital

Moradores se acostumam e criam alternativas para desviar de cratera

Helton Verão | 05/12/2012 18:59
Segundo moradores ela já esteve maior (Foto: Rodrigo Pazinato)
Segundo moradores ela já esteve maior (Foto: Rodrigo Pazinato)
Gustavo mostra a adaptação que pagou para fazer em frente sua residência (Foto: Rodrigo Pazinato)
Gustavo mostra a adaptação que pagou para fazer em frente sua residência (Foto: Rodrigo Pazinato)

Moradores da rua Luiz Coutinho de Alencar no jardim Auxiliadora, próximo ao Vilas Boas, estão se acostumando com a situação precária da via e criando alternativas para trafegar no local.

A via não é asfaltada e uma imensa cratera toma conta de uma quadra inteira, próximo a esquina com a avenida Rita Vieira de Andrade.

“Me acostumei com a cratera, agora está pequeno, já teve época que esteve maior, o vizinho caiu com o seu veículo meses atrás, foi necessário um guincho para retira-lo do buraco”, conta o editor de imagens, Gustavo Barboza.

O morador diz que quando o buraco está maior, ele precisa dar a volta no quarteirão para conseguir sair de sua rua. “De tanto sofrer para sair por causa do buraco paguei para preencher e fazer esta rampa, já não ligo mais para este buraco, em dias de chuva ouço barulho semelhante ao de uma cachoeira”, lamenta e compara Gustavo.

Parte do buraco atravessa garagem de residencias (Foto: Rodrigo Pazinato)
Parte do buraco atravessa garagem de residencias (Foto: Rodrigo Pazinato)
Moradores solicitam o recapeamento do trecho (Foto: Rodrigo Pazinato)
Moradores solicitam o recapeamento do trecho (Foto: Rodrigo Pazinato)

Na mesma quadra, algumas residências estão para alugar a mais de cinco meses e o estado da rua tem sido o principal empecilho para a concretização do negócio.

“Com certeza estou perdendo de alugar por culpa do buraco, as pessoas vão, gostam da casa, mas não fecham negócio por causa da situação da rua. É um descaso que não tem explicação, uma região de construções boas e novas e não tem nenhuma atenção das autoridades para asfaltar”, reclama a proprietária de duas residências no trecho, a administradora Marcia Cristina Moraes, de 40 anos.

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