Operação é desnecessária, diz advogado de três investigados pelo Gaeco
Laudson Cruz Ortiz, advogado de três dos investigados na Operação Urutau, que apura desvios de recursos da Prefeitura de Campo Grande por meio dos convênios com a Omep (Organização Mundial para Educação Pré-Escolar) e com a Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária, classifica a ação como “desnecessária”.
O defensor afirma que as entidades já estavam prestando esclarecimentos ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e nunca se negaram a entregar documentos.
Ele representa Ana Claudia Pereira da Silva, a chefe do departamento pessoal da Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária, que foi presa nesta terça-feira (13), Aliny Aparecida de Souza, tesoureira da Omep, e Rodrigo Messa, genro da presidente da Omep.
Ao deixar a sede do Gaeco, no início da noite, o advogado não deu muitos detalhes sobre depoimentos e estratégias de defesa. Ele disse apenas que agora espera ter acesso aos autos da investigação para tomar providências.