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Capital

Prefeitura faz plantão no feriado para vacinar grupo de risco contra gripe

Vacina será aplicada exclusivamente em profissionais de saúde e crianças de seis meses até dois anos

Luana Rodrigues | 21/04/2017 11:40
Durante plantão, vacina será aplicada exclusivamente em profissionais de saúde e crianças de seis meses até dois anos. (Foto: Alcides Neto)
Durante plantão, vacina será aplicada exclusivamente em profissionais de saúde e crianças de seis meses até dois anos. (Foto: Alcides Neto)

A prefeitura de Campo Grande estabeleceu uma escala de plantão em cinco unidades de saúde nesta sexta-feira (21) – feriado de Tiradentes e no sábado (22), para aplicar as doses da vacina contra a gripe nas pessoas que integram a primeira fase do grupo de risco – profissionais de saúde e crianças de seis meses até dois anos.

Nos Centros Regionais de Saúde Nova Bahia, Tiradentes, Aero Rancho, Coophavila e na UBS (Unidade Básica de Saúde) Coronel Antonino, haverá vacinação das 7h às 11h e das 13h às 17h, hoje e amanhã.

A partir da próxima segunda-feira (24), as 65 unidades básicas de saúde da Capital também poderão aplicar a vacina nas gestantes, puérperas (mulheres com até 45 dias pós-parto), menores de cinco anos. Já para os idosos e as demais pessoas do grupo de risco, a vacina estará liberada a partir do dia 2 de maio.

Somente nos dois primeiros dias de campanha, 3.599 pessoas foram imunizadas, sendo 1.752 doses aplicadas em crianças e 1.847 em profissionais de saúde.

Exigências - Segundo recomendação do Ministério da Saúde (MS) os professores (público ou privado) do ensino básico, médio e superior, foram inseridos no grupo de risco. Estes profissionais precisam apresentar um holerite atualizado, além dos documentos obrigatórios para todos: Cartão Nacional de Saúde (CNS) e/ou número prontuário da rede de saúde de Campo Grande (Hygia); documento pessoal de identificação; e, a caderneta de vacinação (caso tenha).

Já os profissionais de saúde devem levar a carteira de conselho ou holerite; as gestantes e puérperas: cartão da gestante, laudo médico ou exames com identificação; e os indígenas devem apresentar cadastro na Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena).

O controle mais rigoroso para imunizar as pessoas do grupo de risco é para atender as recomendações do Ministério da Saúde, que não irá disponibilizar doses extras.

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