Emissão de cartas em órgãos públicos – despesa elevada para ‘cumprir a lei’
Cartas? Pra que cartas, oras bolas?
Órgãos do Executivo, do Judiciário e do Tribunal de Contas ainda emitem cartas. Respeito às leis argumentam alguns. No Brasil? Respeito às leis que são mutáveis por natureza e vontade se assemelha a respeito ao “não tinha pensado nessa economia". A despesa nos órgãos públicos com a emissão de cartas é grande ou imensa.
O número de cartas postadas vem caindo globalmente entre 4% e 5% ao ano! O fenômeno acentua mudanças no modelo de negócios dos correios. Tradicionalmente, o serviço se estabeleceu como monopólio estatal, era considerado questão de segurança nacional, além de fonte segura de arrecadação. Era. Não é mais.
No Brasil 46% do faturamento dos Correios já vem de atividades que não são a entrega de cartas e sim de encomendas originárias do comércio eletrônico. Essas encomendas crescem 30% ao ano. Isto é, a entrega de cartas pouco interessa aos Correios. Então interessam para quem? Ao esquecimento.
Clericot a bebida da onda
Champanhe é uma das bebidas prediletas de muitos. Com os termômetros nas alturas cai ainda melhor. Recentemente, ressurgiu o Clericot, drinque com charme retrô. Feito com frutas - morango, lichia, abacaxi, uva e maçã - e vinho branco ou espumante. Servido geladinho, é irresistível. Algumas versões são apresentadas. Tradicional - com vinho branco. Royal - com Chandon Brut. S.Tropez - com Chandon Brut Rosé. A que sobe mais rapidamente leva uma parte de vodka. Aconselha-se a acompanhar, para ficar melhor, com jazz ou blues.
Valor da produção será 6,3% maior
R$ 456,32 bilhões. Esta é a projeção da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) para o VBP, que significa Valo Bruto da Produção, no setor de pecuária. O montante fica 6,3% acima do resultado de 2013, se for confirmado, claro. O assunto foi divulgado nesta semana pelo jornal Valor Econômico.
As previsões da CNA apontam elevação do VBP também para 20 culturas. A expectativa é de que chegue a R$ 298,7 bilhões, 7,1% acima do ano passado. Entre os destaques estão a soja, com crescimento de 10,1% e chegando a R$ 96,34 bilhões; e bovinos, evoluindo 8,7%, passando a R$ 71,84 bilhões.
Há dinheiro nos produtos mais desprezados
E não há tão subaproveitado quanto o sabugo de milho. O grão é a segunda safra mais produzida em Mato Grosso do Sul e não é suficiente para atender à demanda crescente para a produção de rações, óleo e, até, cola. O que poucos sabiam é que a planta também pode ser transformada em móveis. A possibilidade existe e centra-se na produção de painéis aglomerados com pinus, que todo mundo conhece.
A produção experimental de painéis aglomerados de sabugo de milho é realizada por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras. A tradução até simplória da pesquisa é transformar resíduo agroindustrial em materiais resistentes e de elevado potencial industrial. A experiência já demonstrou que a mistura sabugo/pinus promoveu melhorias significativas nas propriedades de absorção de água.