“Economizei uma graninha”: 58% não fizeram empréstimo para pagar dívidas de 2022
Participantes da enquete alegaram que não precisaram solicitar o dinheiro para pagar dívidas de 2022
Em Mato Grosso do Sul, 58% das pessoas que participaram da enquete feita pelo Campo Grande News, sobre empréstimos feitos em 2023 para pagar as dívidas que ficaram em 2022, alegaram que não precisavam recorrer aos bancos para salvar o pescoço no início do ano.
Nas redes sociais, Fernanda de Paula comentou que economia foi palavra-chave para não cair em dívidas. “Graças a Deus não, pelo contrário, economizei uma graninha”, disse.
Adria Oliveira também relatou que controle foi a solução: “graças a Deus não, sei me controlar nos gastos só compro o necessário mesmo”, revelou.
De acordo com a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o índice de famílias endividadas chegou a 61,9% em setembro de 2022.
A pesquisa considerou as pessoas endividadas que tinham contas a vencer como cheque especial, cartão de crédito, carnês de loja, crédito consignado, empréstimos e financiamentos de carros e imóveis.
Segundo a CNC, o maior motivo para endividamento no País é o cartão de crédito. Essa modalidade de dívida representa 85,6% das contas das famílias. O segundo maior item registrado é o carnê de loja.