Ministro toma chá de cadeira em fila de banco
Na fila - Campo Grande ainda não se acostumou com uma celebridade política. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi fotografado em fila da Caixa Econômica na Capital, como bom brasileiro, cansado, tomando chá de cadeira.
Caseiro - Mandetta também parece não ter mudado muito a rotina, apesar do cargo em Brasília. Desde que assumiu o ministério, passa os fins de semana em casa, foi até a jogo no Morenão e casamento de ex-paciente.
Retratado – O juiz aposentado Odilon de Oliveira retirou na Quarta-Feira de Cinzas (6) sua carteira funcional na OAB-MS, com direito a foto do “grande momento” e menção no site oficial da entidade.
No trecho - O presidente em exercício da Seccional da Ordem dos Advogados, Gervásio de Oliveira Júnior, posou ao lado do juiz federal aposentado que, agora, está apto a voltar à advocacia, depois da derrota na corrida pelo governo do Estado.
De olho em 2020 - Renato Câmara (MDB) não descarta disputar a prefeitura de Dourados no ano que vem, porém, disse que o partido também tem feito convites a vereadores da cidade, que se aceitarem entrar na legenda, também entram no páreo.
Abrindo o ano - O deputado Evander Vendramini (PP) diz que vai acionar a direção do seu partido para cobrar a primeira reunião do ano. "Temos que correr atrás, até porque precisamos fazer o planejamento para 2020".
Lula livre - Já o colega Cabo Almi (PT) contou que em breve haverá um congresso nacional do PT, com o tema "Lula Livre", para direcionar a legenda nos estados, com foco nas bases municipais.
Não é não - Em 72 páginas da decisão que aceitou denúncia contra André Puccinelli e cia., na Lama Asfáltica, o juiz Bruno Cézar da Cunha Teixeira negou perícias contábeis nas contas do Aquário do Pantanal, a pedido da Proteco, de João Amorim.
Ação que segue - O juiz também negou suspender a ação até que haja o pronunciamento do STF sobre a colaboração premiada de Joesley e Wesley Batista, conforme solicidado pela defesa.
Aluga-se - Já André Puccilleni queria que fosse anulada apreensão de documentos em quitinete em Indubrasil, onde também foi encontrada maquete do Aquário. A justificativa é de que o espaço era alugado, por isso, o proprietário não poderia abrir o lugar para a Policia Federal entrar.