PF em MS já tem novo chefe escolhido, mas falta nomeação
Novo comando – Eram dois delegados cotados para assumir a Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, cargo deixado Cleo Mazzotti, transferido para Brasília (DF) para assumir a função de coordenador-geral de Polícia Fazendária da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da corporação. Marcelo Correia Botelho foi o escolhido.
Currículo - Ele já atuou em Mato Grosso do Sul, foi inclusive diretor do Presídio Federal na Capital até 2014. Estava lotado na superintendência do Tocantins, mas já até conversou com os chefes de setor da PF no Estado, apurou a coluna.
Nomeação – A reportagem também soube que a nomeação só não saiu ainda porque a secretária do gabinete da PF em Brasília, responsável por enviar as publicações ao Diário Oficial da União, está afastada do trabalho, com a covid-19.
Torcida - Os deputados reforçaram a torcida para que o colega Carlos Alberto David (sem partido) se recupere da covid-19. Ele chegou a ser internado na semana passada, no entanto teve alta no último domingo (9) e segue o tratamento agora em casa, onde continua sob observação e acompanhamento médico.
Retorno - O deputado Neno Razuk (PTB) continua o tratamento contra a covid-19 e a previsão é de passar por uma consulta médica na segunda-feira (17) e voltar as sessões virtuais na Assembleia na próxima semana.
Igrejas - O deputado Herculano Borges (SD), que faz parte da ala evangélica da Assembleia, fez uma defesa da abertura das igrejas durante a pandemia, ao destacar que a maioria segue os protocolos e toma as medidas de prevenção para evitar a contaminação com a doença. "Eles são importantes para dar um momento de conforto e tranquilidade às pessoas, além disto fazem um trabalho social de arrecadação de donativos".
Maus exemplos - O parlamentar também ponderou que apenas algumas igrejas deram "mau exemplo" e que nestes casos, se elas não cumprirem as medidas de biossegurança e decretos da prefeitura, segundo ele, devem ser fechadas. "Que sejam punidas, mas estes poucos casos não podem penalizar as demais".
Lei Aldir Blanc - Após a tentativa frustrada da semana passada, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul finalmente conseguiu realizar a reunião com os artistas do Estado. O debate ocorreu ontem e foi transmitido por live no Facebook. Foi a primeira conversa após a chegada dos R$ 20 milhões da Lei Aldir Blanc que promete desafogar o setor cultural. Foi mais de duas horas de conversa, porém nada resolvido.
Desburocratização - Depois de meses da Lei Aldir Blanc sendo avaliada, sancionada e uma semana após o recebimento do repasse para os cofres de MS, a dúvida cruel é o que a Fundação de Cultura fará para desburocratizar o processo e fazer com que o recurso realmente chegue ao bolso de quem precisa de ações urgentes para sobreviver. A diretora-presidente da Fundação de Cultura, Mara Caseiro, afirma que está estudando formas de viabilizar a aplicação do dinheiro, porém nada é certo quando se trata de recurso público.
Fiscalização – Vinte e quatro representantes do setor cultural participaram do debate e muitos solicitaram a criação de uma comissão de fiscalização para vistoriar como, quando e onde cada quantia será investida. Além disso, também pediram que a divisão da verba seja feita levando em conta cada segmento e sua necessidade. A próxima reunião será dia 18, mas desta vez o debate ocorrerá por segmento cultural.