Curta de Mato Grosso do Sul sobre saúde mental é exibido até na Índia
Curta-metragem fala sobre saúde mental e é exibido em festivais nacionais e até na Índia
A atriz e cineasta sul-mato-grossense Tatiany Furuse resolveu produzir um curta-metragem que fala sobre transtornos mentais, preconceito, desinformação e as consequências dessa ignorância. “O que a Arte fez por mim” é o filme de 15 minutos que “ganhou” o Brasil e o mundo, sendo apresentado no Festival Internacional de Calcutá, na Índia.
Em solo brasileiro, o filme está sendo exibido como único representante de Mato Grosso do Sul na 1ª Mostra Independente de Cinema do Nordeste, que acontece até hoje, às 19h.
O filme é baseado nas próprias experiências de Tatiany. “Saúde mental é um tema complicado até mesmo na Medicina, devido seus diferenciais. Cada pessoa tem uma característica e cada caso traz diversidades particulares. Foi por meio da arte que encontrei as primeiras respostas, ao ler o livro ‘O demônio do meio-dia’. Desde então, percebi o poder desta ferramenta, da arte como voz para esta luta”, explica.
Tatiany, inclusive já atuou em novelas de produção da Globo como “Amor a Vida” e “Viver a Vida”. Mas agora, com esse filme, quer trazer atenção à temática da saúde mental, além de exaltar a produção audiovisual local.
“Este trabalho não é meu, é uma luta, uma voz para todos que precisam ser ouvidos e buscam por respeito e consciência da sociedade. Também podemos mostrar que Mato Grosso do Sul tem produções de qualidade”, reforça.
O filme foi produzido com recursos da Lei Aldir Blanc. A exibição acontece às 19h e é online. Os ingressos custarão R$ 10 e podem ser adquiridos no site da própria mostra, clicando aqui.
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