Primos guardam como tesouro coleção nostálgica de brindes
Costume de colecionar brindes é compartilhado pelos primos desde a infância
A fisioterapeuta Maria Gracielle Nascimento Nazareth, de 30 anos, não faz ideia de quantos pequenos brinquedos tem. Ao longo da infância, ela e outros dois primos colecionavam os itens e as coleções são guardadas até hoje como tesouro. “A gente sempre gostou de colecionar, é uma coisa que a gente sempre fez junto”, detalha.
Crianças geralmente têm o costume de largar os brinquedos por qualquer lugar, mas não Gracielle e seus primos. “A gente era super cuidadoso. A gente guardava tudo, gostava de colocar em cima da mesa para exibir. Na verdade eu nem lembro quando começou, a gente devia ter uns 7, 8 anos. Um dia a gente resolveu juntar nossas coleções pra brincar e assim ficou”, lembra.
Juntar as coleções e brincar com elas era o passatempo favorito dos primos que eram de outras cidades do interior do Mato Grosso do Sul e que se encontravam durante as férias. “A gente colocava tudo bonitinho em cima da mesa e não perdíamos uma sequer”, detalha.
Além disso, apesar da maioria ser de Kinder Ovo, os brindes vinham de todos os tipos de lugar. “A gente ganhava muita coisa, então nem sempre precisava comprar. Eu tenho também uma coleção daqueles da Coca-Cola. É muita coisa que eu guardo com muito carinho e que tem gostinho da minha infância. Eu nem sei quantas peças tem, só sei que a gente começou a colecionar porque era o máximo, a gente achava muito bonitinho”, lembra.
Nas redes sociais, ela exibiu uma de suas coleções, organizadas bem certinhas para exibição. “Na verdade, essa coleção é do meu primo. Meu tio me ligou e disse que estava na casa da minha avó, então eu fui lá buscar e coloquei arrumadinho assim pela nostalgia mesmo, e pra mostrar pros meus primos. Meu primo já quer de volta, mas enquanto eu não entrego, vai ficar aqui, montadinho”, detalha.
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