Justiça Eleitoral registra 6 ocorrências em MS; 5 em Campo Grande
Mais de 3 mil viaturas e 8 mil agentes estão dedicados no reforço da segurança pública nessa eleição
Em Mato Grosso do Sul, cerca de 8 mil agentes da segurança pública estadual estão atuando na segurança do pleito. Além desse efetivo, a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) emprega mais de 3 mil viaturas, bem como embarcações e aeronaves no Estado. Um balanço geral da Operação Eleições 2022 será divulgado nesta segunda-feira (3).
Até o momento, foram registradas 5 ocorrências em Campo Grande e uma no interior do Estado, em Corumbá:
• 1 ocorrência de roubo de urna eletrônica na Capital neste sábado (1°).
• 1 ocorrência de dano e destruição de urna eletrônica, na faculdade Estácio de Já, no Jardim TV Morena, neste domingo (2).
• 1 violação de sigilo do voto em que o eleitor fotografou a urna eletrônica durante o voto na escola Oswaldo Tonini, na Chácara Cachoeira, hoje.
• 1 ocorrência de suspeita de boca de urna, no bairro Mata do Jacinto, também hoje.
• 1 ocorrência de suspeita de compra de votos em um supermercado do bairro Coophasul, em Campo Grande, também hoje.
• 1 ocorrência de apreensão de materiais de campanha em Corumbá neste sábado (1°).
A segurança foi intensificada especialmente nos locais e espaços que possuem relação direta com o pleito eleitoral, como locais de votação, cartórios eleitorais, locais de totalização e apuração de votos, vias públicas e estações de transporte público.
Para isso, cada instituição de segurança elaborou seu próprio planejamento específico de ações, protocolos e planos operacionais integrados. Além da Sejusp, atuam na operação a Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul, Coordenadoria Geral de Perícias, Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança), SAS (Superintendência de Assistência Socioeducativa), DOF (Departamento de Operações de Fronteira), órgãos estaduais de inteligência, assim como CICC-E e CICC-N (Centro Integrado de Comando e Controle Estadual e Nacional).
Além desses, outras instituições participam da força-tarefa, como o próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Ministério da Defesa, a Seopi (Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça), a Sedec (Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil), a Polícia Federal, a PRF, Forças Armadas e Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
