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Participaram da operação Piratas do Agro, 120 policiais civis e 15 agentes fiscais agropecuários.

Além disso, a equipe de saúde constatou que há suspeita de abuso sexual, mas os motivos não foram detalhados no registro policial.

Policiais da PMR (Polícia Militar Rodoviária) realizavam fiscalização na rodovia, quando deram ordem de parada ao condutor que seguia em um caminhão caçamba.

Ao abordarem o condutor de um Chevrolet Ônix, os agentes começaram a escutar cantos de pássaros, levantando a desconfiança dos policiais.

Policiais e peritos estiveram no local.

Para a investigação policial e o Ministério Público, Sophia foi espancada até a morte pelo padrasto, depois de uma vida recebendo “castigos” físicos e tortura psicológica, quase sempre com o aval da mãe, quando não era ela quem cometia as agressões.

Os dados abrangem atendimentos realizados pelo Copom (Centro de Operações Policiais-Militares) e COCB (Comando de Operações do Corpo de Bombeiros Militar) por meio dos números de emergência 190 e 193.

Conforme relatos, a situação aconteceu devido ao protesto de policiais penais que reduziu o efetivo empenhado nos estabelecimentos.

Em seguida, o advogado questiona sobre a sedação de Stephanie e a liberação das fotos feitas pelos policiais civis e por que só aconteceu por volta das 21h40.

Ele não vê premeditação no comportamento de Stephanie, embora, segundo a investigação policial, ela e Christian tenham tentado combinar versão para o ocorrido com a menina naquele 26 de janeiro de 2023, além de simular surpresa com a descoberta do óbito.

Conforme o registro policial, a idosa pediu a corrida por volta das 11h30 de hoje na Rua Padre Julião Urquiza, Bairro Rancho Alegre.

Em seguida, o policial civil Babington Roberto Vieira da Costa relatou o cenário improvável diante da morte de uma criança de 2 anos.

Em vida, Sophia era silenciada com violência, conforme demonstrou a investigação policial e do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), mas pelas lentes do médico legista, a pequena teve voz.

Ainda segundo o registro policial, o rapaz chegou a ir ao local diversas vezes, fez ameaçadas, mas acabava indo embora.

Quando os policiais chegaram ao local para tentar cumprir o mandado de prisão, por volta de 11h, Rodrigo teria atirado com um revólver calibre 38.

O sindicato articulou uma movimentação até o dia 9, iniciando hoje, Dia do Policial Penal.

O policial afirmou não saber. 

Os produtos apreendidos serão analisados como parte do inquérito policial.

Com nariz de palhaço, policiais penais se reuniram para exigir a regulamentação da carreira nesta quarta-feira (4).

Os policiais descobriram que o rapaz de MS já estava preso em Cuiabá (MT) após tentar roubar outra joalheria de um shopping, em março deste ano.