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Capital

Em dia chuvoso, recuperação de lago do Parque das Nações Indígenas tem pausa

Até ontem, equipe do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) fazia a captura dos peixes da lagoa maior

Anahi Zurutuza e Liniker Ribeiro | 27/06/2019 11:06
Parque das Nações sem movimento nesta manhã, nem das máquinas que trabalham no desassoreamento dos lagos (Foto: Marina Pacheco)
Parque das Nações sem movimento nesta manhã, nem das máquinas que trabalham no desassoreamento dos lagos (Foto: Marina Pacheco)

O dia amanheceu com chuva e previsão que a situação perdure. Por isso, as obras de desassoreamento do lago maior do Parque das Nações Indígenas foram suspensas.

Até ontem, equipe do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) fazia a captura dos peixes do lago. Eles foram levados para o lago menor, já desassoreado, e devem ser devolvidos à lagoa maior depois que a retirada da areia for concluída.

Nesta manhã, nenhuma equipe trabalhava no local.

O lago maior ocupa uma área de 5 hectares. A estimativa é de que será necessário fazer a retirada de 135 mil metros cúbicos de areia. No serviço, serão usados oito retroescavadeiras e até 35 caminhões que farão em torno de 14.500 viagens.

A recuperação dos lagos do Parque das Nações Indígenas vai custar R$ 8 milhões. Desse total, R$ 5 milhões são da Prefeitura de Campo Grande e R$ 3 milhões do Governo do Estado.

O projeto inclui a construção de um piscinão no Córrego Revéillon, na esquina das avenidas Mato Grosso com Hiroshima, além, de obras de controle de erosão e recomposição vegetal das margens do Córrego Joaquim Português. Também está prevista a implantação de uma comporta de regulação do nível do lago.

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