Processo contra médicos envolvidos com máfia do câncer pode durar seis meses
Bruno Chaves | 22/08/2013 18:19
Os processos no CRM/MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul) contra os médicos envolvidos na Máfia do Câncer, descoberta pela operação Sangue Frio da Polícia Federal, que apuram possíveis atos ilícitos e condutas éticas, podem durar, em média, seis meses.
A informação é do presidente do conselho, Luiz Henrique Mascarenhas Moreira, que prestou depoimento na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Saúde da Assembleia nesta quinta-feira (22).
Mascarenhas afirmou que os processos que envolvem os médicos Adalberto Siufi, Luiz Carlos Dorsa e Safar, por exemplo, ocorrem em segredo de Justiça.
Ele disse que o CRM não teve acesso aos relatórios da operação policial, mas que acredita que “até o fim do ano teremos o resultado”.