Em fazenda de Maracaju, presidente comeu churrasco e andou em colheitadeira
Após visitas a Maracaju e Nioaque, Bolsonaro voltou à Capital, onde embarcou para Brasília
Em fazenda de Maracaju, onde em 2018 o nome de Bolsonaro foi desenhado em meio à plantação de soja, o presidente comeu churrasco e assistiu a colheita de milho. “Ficou uns 40 minutos lá com a gente”, relata o dono da propriedade e ex-prefeito de Sidrolândia, Ari Basso.
O helicóptero do presidente pousou na fazenda antes da ida de Jair Bolsonaro a Nioaque, diferente do que havia sido divulgado anteriormente. De acordo com Basso, também estavam na comitiva o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM) e o general Augusto Heleno, ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
“Foi muito legal. Comeu uma carne conosco, foi junto ver como a máquina colheitadeira funciona e o local onde escrevemos a homenagem. Mas, logo teve de decolar de novo, porque ia em Nioaque”, narrou o produtor rural.
Ari Basso disse que fotos e vídeos do presidente na fazenda estão com o filho, que ficou sem sinal de celular no início deste noite. Como foi uma visita fora da agenda oficial, a assessoria de imprensa da Presidência também não divulgou imagens.
Um vídeo postado nas redes sociais mostra o presidente andando em máquina colheitadeira, semelhante à usada para escrever Bolsonaro 2018 em plantação antes dele ser eleito. Veja:
Partida - Depois da agenda em Corumbá, para a inauguração de estação de radar que será usada no combate ao crime organizado, e da passagem por Maracaju, Bolsonaro esteve no 9º GAC (Grupamento de Artilharia de Campanha), em Nioaque, onde serviu de 1979 a 1981.
A visita também durou cerca de 40 minutos e uma hora e meia depois de partir de Nioaque, os helicópteros que transportaram o presidente e a comitiva pousaram na Base Aérea de Campo Grande, por volta das 18h50 desta terça-feira (18). Da Capital, ele pegou o avião presidencial de volta a Brasília (DF).