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Cidades

Operação nas fronteiras contribui para inibir crime continuado, diz ministro

Michel Faustino | 17/06/2016 18:11
Ministro da Defesa, Raul Jungmann, durante coletiva na Base Aérea de Campo Grande. (Foto: Fernando Antunes).
Ministro da Defesa, Raul Jungmann, durante coletiva na Base Aérea de Campo Grande. (Foto: Fernando Antunes).

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, destacou, durante entrevista coletiva na Base Aérea de Campo Grande, na tarde desta sexta-feira (17), que o reforço na fiscalização das fronteiras durante a 11ª edição da Operação Ágata tem contribuído para inibir a continuidade dos crimes.

“Temos que destacar o efeito positivo deste tipo de operação, que leva a cessão dos crimes de forma imediata e gradativa”, comentou o ministro.

Conforme Jungmann, o objetivo reduzir os índices de criminalidade e reprimir crimes transfronteiriços, como o tráfico de pessoas, drogas, armas e munições e o contrabando de mercadorias, e ambientais.

Até agora, a operação iniciada na segunda-feira (13), e que abrange uma área de aproximadamente 16 mil quilômetros de fronteiras, resultou na apreensão de mais de oito toneladas de maconha, 25 quilos de cocaína e de dezenas de armas.

“É uma ação voltada à defesa do país. Entretanto, paralelamente, o Exército tem oferecido ações voltadas à população, com fornecimento de atendimento médico, odontológico e de medicamentos. Além de auxiliar no controle do Aedes Aegypti – causador da dengue, zika e chikungunya”, finaliza.

Criada em 2011, a parceria entre Exército, Marinha e Aeronáutica com organismos como Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Civil e Brigada Militar tem como objetivo reprimir o tráfico de drogas e o contrabando de armas, entre outros crimes, na fronteira do Brasil com 10 países.

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