Candidatos mais novos nestas eleições parecem adolescentes
Mais jovens – Entre os candidatos registrados em Campo Grande, dois se destacam pela pouca idade: Daniel Batista Rodrigues (PRD) e Pedro Thiago Marino Falcão (PC do B), ambos nascidos em 2004. Eles estão concorrendo a uma vaga na Câmara Municipal. O mais jovem, Daniel Batista, nascido em 21 de abril em Rio Verde do Mato Grosso, ainda não concluiu o ensino fundamental. Já Pedro Thiago, nascido em 16 de fevereiro, concluiu o ensino médio e se identifica como gay.
Munição – Faltando menos de 15 dias para o julgamento dos acusados de envolvimento na execução de Marcel Costa Hernandes Colombo, 31, que ficou conhecido como “Playboy da Mansão”, defesas e acusação começam a mostrar as “armas” que levarão para o Tribunal do Júri. Pelas regras “do jogo”, tudo o que será exibido em plenário tem de ser anexado ao processo.
Manchetes - Nesta segunda-feira (2), o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), que irá para o julgamento com a missão de condenar Jamil Name Filho, Marcelo Rios e Everaldo Monteiro de Assis pelo assassinato, informou que poderá exibir aos jurados cinco matérias jornalísticas, sendo duas delas publicadas pelo Campo Grande News.
Ganhando melhor - Centenas de servidores lotados na Semed (Secretaria Municipal de Educação) receberam promoção por tempo de serviço, conforme publicado na segunda-feira (2) no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande). Alguns estavam sem promoção desde 2019, de acordo com a relação. A mudança acabou coincidindo com o período eleitoral, em que a prefeita Adriane Lopes (PP) busca a reeleição.
Fake news - A Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul determinou que um jornal local retire postagem patrocinada que divulgava fake news contra Rose Modesto, candidata à prefeitura de Campo Grande. A publicação alegava falsamente que Modesto havia votado a favor do aumento do fundo eleitoral. A defesa da candidata provou que ela, na verdade, votou contra. O juiz David de Oliveira Gomes Filho ordenou a suspensão imediata do impulsionamento da notícia e a remoção do conteúdo falso, sob pena de multa por propaganda eleitoral irregular.
Puxando a fila - A concessão da chamada Rota da Celulose, envolvendo as BRs 262 e 267 e as MSs 040, 338 e 395, abre a fila para projetos de concessão ao setor privado do Governo do Estado. Foi firmado contrato com a B3, da Bolsa de São Paulo, para leilão de cinco projetos que estão na carteira do Executivo. Depois das estradas, a sequência deve ser a terceirização de gestão de parques estaduais, como o das Nações e o Aquário do Pantanal, a de hospitais e outros que surgirem. Os temas de interesse do Governo ficam expostos no site do EPE (Escritório de Parcerias Estratégicas).
Animador de plateia - O deputado estadual Paulo Correia (PSDB) usou seu tempo de fala durante evento ontem com o governador Eduardo Riedel (PSDB) para animar a plateia e mostrar o quanto adora o chefe do Estado. Com o auditório do local, preparou os agentes comunitário de saúde dizendo que iriam fazer um grito de guerra: "Eu digo Eduardo e vocês falam Riedel".
Coitado do Sílvio - Quando o secretário de Saúde, Maurício Simões, foi fazer seu discurso começou pedindo desculpas, pois "não tem essa habilidade com a plateia como o deputado". Ele lembro do maior comunicador da televisão brasileira, Sílvio Santos, que faleceu no dia 17 de agosto. "Sílvio Santos se mexeu na tumba", disse arrancando risadas e aplausos.
Incendiários no alvo - A Polícia Federal está focada em identificar quem provoca incêndios florestais. O diretor geral da instituição, Andrei Augusto Passos Rodrigues, noticiou a existência de 32 inquéritos até a quarta-feira, sendo que três eram recentes, das queimadas registradas na semana passada em São Paulo. A PF no Estado não dá detalhes, mas aponta que são cerca de 20 procedimentos em MS.
Criminosos - Rodrigues espera que o percentual de sucesso nas investigações, próximo de 90%, se reflita também na elucidação dos casos envolvendo a destruição da natureza, mas ele lamenta que as penas mais leves para crimes ambientais impedem a obtenção de algumas medidas mais duras da Justiça para as investigações, como acontece com as organizações criminosas, se acatada pelo relator, senador Eduardo Braga (MDB/AM), atende o setor de locação de equipamentos e democratiza o acesso a aparelhos de ponta, além de solucionar o problema de ociosidade de milhares de dispositivos que hoje consomem recursos do poder público.
