Novo projeto no Centro tenta evitar "rusgas" com lojistas
Não vai fechar- Os planos para execução das obras da segunda etapa do “Reviva Centro” tentaram evitar atrito com os comerciantes, como ocorreu durante a revitalização da Rua 14 de Julho, em Campo Grande. A garantia é de que não haverá interdições totais das vias.
Queixa - Porém, pode haver novo imbróglio. Dessa vez, com os ciclistas. Eles não pareceram satisfeitos com a implantação de bicicletários e ciclofaixas apenas na Rua Calógeras e na Avenida Mato Grosso. “Cadê a mobilidade?”, questionaram alguns.
Ambicioso - O projeto inclui melhorias em cem quadras da região central. Ao todo serão investidos R$ 60.162.958 divididos em duas fases, que já tiveram a ordem de serviço emitida pelo Executivo.
Vitrine –Previsto para começar depois do Dia das Mães, o projeto estará disponível para o público em escritório que será instalado no prédio do Sesc Cultura, na Avenida Afonso Pena, entre a Rui Barbosa e a 13 de Maio. Imagens como projeções de como devem ficar as melhorias poderão ser conferidas lá.
Mais uma vez – A CPI da Energisa teve o prazo de tramitação dos trabalhos suspensos novamente. Agora, os trabalhos continuam parados até 15 de maio, por cauda da pandemia de covid-19.
Tempo – Presidida pelo deputado Felipe Orro (PSDB), a comissão foi instalada em novembro de 2019. O objeto de investigação é a medição do consumo de energia no Estado.
Pagar a conta - Começou a tramitar na Assembleia Legislativa projeto de lei de autoria do deputado Antônio Vaz (Republicanos) prevendo punição aos condutores embriagados que se envolverem em acidentes com danos causados ao patrimônio público. A proposta obriga o motorista sob efeito de álcool ou substâncias psicoativas a bancar despesas, como substituição placas de sinalização, semáforos, entre outros prejuízos provocados por acidentes de trânsito.
Fauna- Os bichos “invadiram“ o Instagram do deputado estadual João Henrique Catan (PL). Autor do projeto que proíbe comércio de fogos com barulho, o parlamentar está postando imagens de cães, gatos e pessoas com autismo em campanha pela aprovação da ideia.
Entendimento 1 - Processo em que o deputado federal Dagoberto Nogueira foi condenado a pagar meio milhão de reais ao Estado por revista onde apareceu em 40 fotos sofreu reviravolta no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). Primeiro, o pagamento de R$ 537 mil foi suspenso em decisão monocrática de João Maria Lós.
Entendimento 2 - Agora, ao tribunal aceitou recurso do deputado e derrubou a condenação por improbidade administrativa, sepultando também a multa. No ano de 2005, Dagoberto, que era secretário estadual de Produção e Turismo, teve o nome citado por 52 vezes e apareceu em 40 das 49 fotos da edição especial do “Caderno de Produção”. O custo foi de R$ 97.671,54 e o político era pré-candidato a deputado federal.