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Política

"Nada definido", diz Reinaldo sobre mudanças "pontuais" no Governo

Chefe do Executivo estadual disse que só discutirá alterações em seu quadro de gestão no fim da semana

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 12/11/2018 11:16
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), durante discurso em agenda nesta segunda-feira (dia 12). (Foto: Leonardo Rocha).
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), durante discurso em agenda nesta segunda-feira (dia 12). (Foto: Leonardo Rocha).

Durante a primeira agenda após o 2º turno, nesta segunda-feira (dia 12) em Campo Grande, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), afirmou que ainda não definiu as mudanças em seu secretariado. As que ocorrerem, "serão pontuais".

"Estou impressionado com a criatividade dos nomes que estão sendo ventilados, porque até o momento não falei sobre nenhum novo nome paras as secretarias". Segundo o chefe do Executivo estadual, ao aprovar sua reeleição, a população também considerou positiva sua equipe.

A ideia é discutir o assunto depois da visita a Brasília. Amanhã até quarta-feira (dia 14), o governador vai se reunir com a equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e com o próprio para discutir as pautas de Mato Grosso do Sul.

Reinaldo voltou a dizer que, "em momento nenhum", falou que fará qualquer nova reforma. "Serão mudanças pontuais, até porque já temos a menor estrutura administrativa do País, com 10 secretarias. Não paramos ainda para analisar o que será mudado e muito menos nomes. Não há nada definido".

A pergunta ao governador foi se nomes como o do deputado eleito Carlos Alberto David dos Santos (PSL) e do senador Pedro Chaves (PSC) poderão assumir cargos. Nos bastidores, eles estariam sendo cotados para secretários de Segurança e Educação, respectivamente. 

As saídas de Guaraci Fontana, da secretaria de Fazenda, e de Jaime Verruck, do Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, também foram ventiladas. O governador, no entanto, não quis falar sobre nenhum nome, seja quem está de saída ou entrada no governo.

Quem é tido como certo para voltar ao governo é Carlos Alberto Assis, que deixou o cargo de secretário de Administração e Desburocratização para coordenar a campanha de Reinaldo. Segundo a assessoria e também o atual secretário Édio Viegas, a volta de Assis está marcada para 19 de novembro.

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