Entrada na Câmara passa ser fiscalizada por detectores de metais e scanner
O reforço na fiscalização começou a funcionar em fase de teste e se tudo correr bem até 15 de setembro, será mantido
A partir desta terça-feira (27), quem quiser entrar na Câmara de Campo Grande terá de se submeter aos detectores de metais e deixar bolsas e pastas passarem pela esteira com scanner. O reforço na fiscalização começou a funcionar em fase de teste e se tudo correr bem até 15 de setembro, será mantido.
Detectores foram instalados na entrada do plenário e nos acessos à Presidência e gabinete dos vereadores e do chamado anexo. As esteiras também estão nas entradas do auditório onde ocorrem as sessões e no acesso aos gabinetes.
Segundo o chefe da segurança da Câmara, Maurício Scaff, guardas municipais foram treinados para operar os equipamentos.
Conforme atas de registros de preços homologada pelo presidente da Casa, vereador João Rocha (PSDB), os aparelhos custaram quase R$ 200 mil – R$ 121.980,00 os dois equipamentos de inspeção com raio-x e R$ 69 mil os três portais usados para impedir a entrada de pessoas portanto armas.
Ponto eletrônico – Também nesta terça, começou a operar “para valer” o ponto eletrônico. O sistema operou em teste do dia 26 de julho até sexta-feira passada, 23 de agosto.
Todos os servidores públicos da Casa, cerca de 500 funcionários, que hoje assinam folha de presença terão agora de bater o ponto. Apenas chefe de gabinete da presidência, secretário-geral de Administração e Finanças, controlador-geral, procurador-geral, subprocurador de Assuntos Legislativos, ouvidor e diretores estão liberados do controle.
Segundo o presidente, houve boa aceitação e adaptação por parte dos funcionários. “É mais um meio de controle, não que fosse necessário, e ação que dará mais transparência”.