ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
JULHO, SEGUNDA  15    CAMPO GRANDE 16º

Cidades

Maior apreensão da história já conta com 4 toneladas de cocaína

Agentes da Senad seguem na contagem do entorpecente que estava escondido entre fardos de açúcar

Por Gustavo Bonotto e Helio de Freitas, de Dourados | 15/07/2024 20:53

Mais de quatro toneladas de cocaína foram interceptadas em contêiners por agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) no Porto de Caacupe-mí, principal entrada ao território paraguaio instalado no Rio Paraguai, em Mariano Roque Alonso, região metropolitana da capital Assunção, durante o fim da tarde desta segunda-feira (15).

De acordo com o jornal ABC Color, a última atualização da contagem já havia somado 4.013 quilos da droga, registrando assim um novo recorde de apreensões no país vizinho. O entorpecente estava escondido entre sacos de açúcar e tinha o Porto de Antuérpia, na Bélgica, como destino final.

Os responsáveis pela cocaína seriam exportadores regulares, com registros ativos no Paraguai.

O investigador que deflagrou a Operação Doçura, Óscar Orué, disse ao veículo paraguaio que a quantidade pode ser ainda maior, uma vez que o espaço foi fechado sob proteção militar e policial. "O Ministério Público ordenou que as atividades sejam retomadas às 7h, para que todo o material seja contabilizado".

Ainda segundo o investigador, o quilo da cocaína pode chegar a US$ 45 mil no mercado europeu. "O destino pode nos ajudar a esclarecer a origem do material, que pode ter passado desapercebido nos equipamentos de vigilância do porto na última sexta-feira (12). Toda a rastreabilidade já foi repassada ao MP".

Escondida entre açúcar, cocaína viajaria do Paraguai até a Bélgica. (Foto: Reprodução/ABC Color)
Escondida entre açúcar, cocaína viajaria do Paraguai até a Bélgica. (Foto: Reprodução/ABC Color)

Receba as principais notícias do Estado no WhatsApp. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nas redes sociais.

Nos siga no Google Notícias