Busca

Os policiais, então, revidaram e acertaram os dois suspeitos.

Os policiais, então, revidaram e acertaram os dois suspeitos. 

Ele foi detido e colocado no compartimento de preso da viatura policial, onde passou a chutar.

O condutor fugiu e passou a ser perseguido pelos policiais.

A busca apenas começou para o policial Jhonatan Alves, 31, policial civil, que saiu do plantão e foi comprar uma lembrancinha para a esposa.

Em audiência de custódia, realizada neste domingo (31), a Justiça concedeu liberdade provisória ao policial militar de 32 anos que matou um cachorro para defender a família.

Os policiais apreenderam os peixes, totalizando 7kg  Durante a abordagem, a equipe da PMA encontrou o homem pescando próximo à prainha do Porto Geral de Corumbá, utilizando apenas uma linhada de mão.

Os policiais acharam dentro da embarcação diversos peixes abaixo do tamanho mínimo permitido pela lei.

Inicialmente, o marido afirmou aos policiais que atropelou a esposa, mas depois mudou a versão dizendo que não se lembrava do que havia acontecido. 

O policial, de 32 anos, está em curso de formação e por isso foi preso.

Além de prendê-las, os homens roubaram dinheiro, documentos e celulares das policiais.

Desconfiados sobre o conteúdo das caixas, policiais acabaram encontrando 93 quilos de maconha dentro.

Os policiais encontraram junto às armas um registro que indica que Sérgio era CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador).

Além disso, José Augusto Pereira da Silva, de 28 anos, conhecido como “Da Leste”, morreu após trocar tiros com os policiais.

Após saber características do suspeito, os policiais encontraram o jovem que confessou o crime. 

Tatu contou para os policiais que o outro suspeito, de 38 anos, tem apelido de “Nego” e é foragido da Justiça.

A PRF (Polícia Militar Ambiental) já colocou 600 policiais nas estradas federais.

Segundo o gestor, o ministério fez uma avaliação dos procedimentos adotados para criar um reforço - além de algumas alterações, como a nomeação de novos policiais penais.

Carlos teria provavelmente morrido de causas naturais conforme o registro policial.

Universitários e policiais civis da Decat (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista) adoçaram a Páscoa de crianças participantes de uma associação sem fins lucrativos.