Busca

Na unidade, pelo menos até o último dia 18 de março, já estava o ex-policial militar Ronnie Lessa, autor dos disparos e que fez delação premiada indicando os mandantes.

Ele foi transportado de Três Lagoas para o Cras por policiais militares ambientais, um dia após a inauguração da unidade. 

Já na casa de Márcio, os policiais apreenderam dois cadernos com anotações e um aparelho celular, além de uma arma de fogo em cima da geladeira.

Há ainda os policiais civis “contratados” para quadrilha para transportar cocaína em viaturas de Ponta Porã até Campo Grande.

Ele passou pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, foi apresentador de programas policiais populares em Campo Grande, foi preso e condenado por corrupção.

Oriundo de Capitán Bado, cidade paraguaia vizinha de Coronel Sapucaia e também de onde vieram os irmãos Mendes, Samura foi resgatado pela facção durante atentado a tiros que deixou um policial paraguaio morto, em setembro de 2019.

No mês anterior, 538 quilos de cocaína pura apreendidos em Dourados (a 251 km de Campo Grande) em esquema que também envolvia policiais civis.

Conforme os policiais rodoviários federais, eles abandonaram os carros na estrada vicinal e correram para o mato.

Policiais civis que levavam cocaína em viaturas oficiais são alvos da Operação Snow, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).

O policial que efetuou o tiro, Guilherme Santos Farias, de 29 anos, foi preso. 

Pouco tempo depois, foi informado sobre movimentação policial na rodovia e decidiu retornar para informar os fatos. 

Na negociação, segundo o registro policial, o suspeito disse à vítima que, caso ele não ficasse com o carro, arcaria com as despesas de deslocamento do homem até a Capital.

Houve perseguição entre a equipe policial e o atirador.

Na ocasião, o motorista confessou aos policiais que não possuía os documentos necessários para o transporte dos equinos e a equipe da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) foi acionada para acompanhar a ocorrência.

O crime - Conforme o registro policial, na época do crime, Bruna estava com o namorado em um Volkswagen Gol prata, quando um homem, não identificado, usando roupas escuras e capacete, se aproximou do veículo a pé, parou do lado da porta do passageiro e disparou contra o casal.

Por conta do tempo que está morta, os policiais não conseguiram visualizar supostos ferimentos por arma de fogo, sendo necessário acionar a perícia científica. 

Segundo a imprensa paraguaia, “Ka’i” seria membro da quadrilha chefiada pelo ex-policial Benício Silva, o “Silva Hú”.

Os policiais faziam fiscalização na BR-463 quando perceberam a caminhonete vermelha se aproximando em alta velocidade.

Conforme consta no registro policial, o acidente aconteceu por volta das 19h de sábado (23), mas a irmã da vítima recebeu ligação da Santa Casa informando o ocorrido somente 24 horas depois, quando o rapaz pôde ser identificado.

Segundo o Código de Polícia Administrativa do Município, "é proibido embaraçar ou impedir por qualquer meio o livre trânsito de pedestre e veículos nas ruas, praças, calçadas, estradas e caminhos públicos, exceto para efeitos de obras públicas ou quando exigências policiais a determinarem", sob pena de multa.