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Ele confessou que pegou uma câmera fotográfica e levou os policiais até o local onde havia vendido o equipamento.

Um policial à paisana prendeu o atirador que matou Pompeu nesta manhã.

Os policiais faziam bloqueio na rodovia, que liga Coronel Sapucaia a Amambai, quando deram a ordem de parada ao condutor do veículo.

Aos policiais, alegou que ingeriu bebida alcoólica e então cometeu o crime. 

Ele confessou que pegou uma câmera fotográfica e levou os policiais até o local onde havia vendido o equipamento.

O tenente-coronel Wilmar Fernandes já comandou o Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) da Polícia Militar e o Batalhão de Polícia Militar Rodoviária.

Crime - Rixa na penitenciária motivou o assassinato, segundo relatos do atirador, preso em flagrante por policial do Choque à paisana que presenciou o crime.

Houve troca de tiros entre os dois e o carro do policial foi alvejado.

A 2ª fase da Operação Interestadual Cyberconnect foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (21) pelo Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado), com apoio de outras equipes policiais, para reprimir crimes virtuais.

O ocupante se tratava de um policial à paisana, que perseguiu e prendeu o autor dos disparos.

Ainda segundo o depoimento do acusado, ele teria encontrado policiais no andar de cima do Palácio do Planalto, que o levaram até o saguão para prestar socorro ao ferimento e que permaneceu no local com o objetivo de ser socorrido, quando acabou sendo preso.

Aos policiais, ele disse que foi contratado em Naviraí para pegar o caminhão já carregado.

As autoridades policiais, incluindo a Polícia Civil e a Polícia Científica, estiveram no local para investigar o incidente.

Dois dias depois, na terça-feira, foi preso pelos policiais.

Os policiais abordaram os veículos na MS-164, no distrito de Nova Itamarati, município de Ponta Porã.

Ao todo, o curso contempla 250 policiais civis entre delegados, escrivães e investigadores.

Os policiais encontraram junto às armas um registro que indica que Sérgio era CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador).

Os policiais encontraram junto às armas um registro que indica que Sérgio era CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador). 

Ao avistar a equipe policial, o rapaz passou a provocar os policiais dizendo que não iria preso.

Participam da operação 10 auditores-fiscais, um analista tributário da Receita Federal e 22 policiais federais.