Busca

Em fiscalização de rotina, os policiais abordaram o ônibus e durante vistoria identificaram o fundo falso no bagageiro.

Desconfiados, os policiais iniciaram uma fiscalização minuciosa, com o auxílio do Grupo de Operações com Cães da PRF.

Policiais militares que atenderam a ocorrência fizeram buscas utilizando o CPF, mas não localizaram registro de CNH em nome do condutor.

Ao revistarem o suspeito, os policiais encontraram em sua cintura um facão com lâmina de aproximadamente 40 centímetros, e o notebook e algumas ferramentas estavam dentro de sua mochila.

Segundo registros do TJMS, dois jovens foram obrigados pelo exército paraguaio a encontrar o policial brasileiro, Jerônimo Joaquim Peres, que havia fugido.

O Ministério Público expediu mandado de prisão e apoio dos policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) foi solicitado.

A mulher mostrou aos policiais como é o sistema para ligar o veículo durante o furto. 

Ainda conforme o registro policial, nas imagens que a equipe do Batalhão de Trânsito teve acesso, é possível ver o motoentregador saindo de um prédio após fazer uma entrega.

Em caso de descumprimento da medida, a vítima pode avisar imediatamente as forças policiais, que farão a prisão em flagrante por descumprimento. 

A plataforma contém dados de veículos apreendidos pelas autoridades policiais de Mato Grosso do Sul.

A PM (Polícia Militar) foi acionada, mas ele fugiu antes da chegada da equipe policial. 

Ele foi socorrido pelos  próprios policiais e levado para o Hospital Dona Elmíria Silvério Barbosa, onde foi constatado o óbito.

Lá, era ouvido por policiais federais que vieram do Rio de Janeiro.

A pistola do policial usada no confronto também foi apreendida pelos peritos que atenderam a ocorrência. 

Os policiais receberam denúncia anônima e interceptaram o veículo em Arapuá, distrito de Três Lagoas.

A associação alega que eles desobedeceram a ordem legal da autoridade policial, comprometendo a preservação e coleta de vestígios e, ao final, incitando a população contra a polícia, gerando perigo de agressão aos policiais.

A associação alega que eles desobedeceram a ordem legal da autoridade policial, comprometendo a preservação e coleta de vestígios e ao final, incitando a população contra a polícia, gerando perigo de agressão aos policiais. 

Os policiais exigiram que ele parasse, mas a ordem não foi obedecida.

Quando os policiais puxaram a carenagem, viram objeto envolto em uma meia preta, enrolado com fita crepe.

Os policiais realizaram buscas na redondeza, com apoio do helicóptero Harpia do DOF, mas o homem não foi localizado.