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Os policiais desceram e atiraram contra Rodrigo.

Policiais saíram às ruas e cumprem 33 mandados de busca e apreensão, 4 de prisão e 48 medidas cautelares.

O NIP/DEPCA (Núcleo de Inteligência Policial) identificou nas duas cidades grande tráfego de material de abuso sexual infantojuvenil na internet.

Os policiais, que realizavam um bloqueio policial de rotina, deram ordem de parada a um VW Saveiro, seguido de uma Renault Duster.

Todos os documentos, trocas de informações com unidades policiais e de inteligência, vigilâncias, entrevistas, reconhecimentos operacionais, tomada de depoimentos levaram a identificar Neno como o “cabeça” de organização criminosa que entrou na disputa pelo monopólio do jogo do bicho em Campo Grande, espaço deixado pela família Name, que sofreu revés com a Operação Omertà.

Quando viu os policiais, ele tentou fugir, mas foi contido e levado para a delegacia, onde confessou o crime e disse acreditar que foram “as forças malignas” que fizeram ele tirar fotos da criança.

Em Campo Grande, policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em vários endereços.

O caso aconteceu entre agosto e setembro do ano passado e mais duas pessoas foram presas por envolvimento no esquema  nesta quarta-feira (7), na terceira fase da ação policial. 

Para a investigação policial e o MP, a criança foi espancada até a morte pelo padrasto, depois de uma vida recebendo “castigos” físicos.

O caso em questão trata da ação popular movida em agosto de 2008 pelo policial reformado Daniel Martins Carvalho, que contestou a constitucionalidade do artigo 8º da Lei 3.150/2005, alegando que extrapola os limites do artigo 40 da Constituição Federal.

Ao ser questionado, o homem deu um nome falso e entregou aos policiais um documento de identidade expedido no Maranhão.

No total, foram cumpridos na operação 20 mandados de busca e apreensão e 8 mandados de prisão preventiva, envolvendo 80 policiais civis, com apoio das Polícias Civis de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e São Paulo.

O investigado José Eduardo Abdulahad, o “Zeizo”, recebeu os policiais e acompanhou a diligência.

Os policiais desceram e atiraram contra Rodrigo.

Em dezembro, Agnaldo já estava de saída para assumir o posto de adido policial federal na embaixada do Brasil em Assunção, no Paraguai.

Os policiais vistoriaram os automóveis e dentro deles havia muitos pacotes de cigarro de origem paraguaia.

Quando os policiais chegaram no hospital, o segurança estava em cirurgia.

Policiais paraguaios acreditam que aquele avião estava lotado de droga e por causa do excesso de peso não conseguiu decolar da pista clandestina.

Ainda segundo o delegado, o adolescente não tinha nenhuma passagem policial, mas ele optou em fazer o pedido de internação do menor e está aguardando a decisão judicial. 

Para a investigação policial e o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), a criança foi espancada até a morte pelo padrasto, depois de uma vida recebendo “castigos” físicos.