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De acordo com a imprensa local, outras duas pessoas teriam ficado feridas, no entanto, não há informações de outras vítimas no registro policial.

Conforme o registro policial, o acidente aconteceu por volta das 4h30.

Conforme o registro policial, após uma abordagem realizada pela equipe de agentes, o condutor abandonou o veículo de cor branca, no pátio do posto fiscal, e empreendeu fuga no sentido a Presidente Epitácio (SP).

Quando a jovem atendeu a equipe, os policiais então ouviram o barulho de telha sendo movida.

Tanto que decisão publicada no Diário Oficial da Justiça, em 4 de outubro, leva em conta que “em depoimento especial a criança negou qualquer forma de abuso por parte de seu genitor, aliado ao arquivamento dos autos de inquérito policial”.

Questionado sobre as origens das peças, o casal afirmou ter comprado por aproximadamente R$ 11 mil, de um "indivíduo bastante conhecido no meio policial", devido à extensa ficha criminal.

Já no dia 3 de janeiro, a Polícia Militar foi acionada pela equipe do hospital e o caso foi registrado apenas como averiguação em chamada para atendimento, mas não foi apresentado na delegacia, sendo o registro policial.

Inclusive, já morou em Ponta Porã, onde foi preso por disparar contra policiais militares, no ano de 2018. 

Dona de patrimônio que inclui 50 mil hectares de terra em Mato Grosso do Sul, com destaque para a fazenda onde foi gravada a novela “Terra e Paixão” (Rede Globo), a família Rocha frequentou o noticiário policial em 2006, quando veio à tona o caso de sonegação fiscal Campina Verde. 

Juliano subiu no telhado de uma casa e investiu contra os policiais.

Na ação policial, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão.

Eles disseram aos policiais que estavam parados devido a problemas mecânicos. 

De acordo com a nota emitida à imprensa, a ação buscou por informações que foram requisitadas pela Polícia Federal, mas não entregues pela diretoria da empresa no prazo estipulado pela Autoridade Policial.

Os policiais foram até a chácara e o localizaram.

Eles estavam em um bar e a PM confirmou que se tratava de policiais civis.

Dentro da casa, os policiais encontraram a jovem e a bebê.

Após vistoria, os policiais encontraram os fardos de maconha em meio à carga de ferro-gusa, produto obtido através da redução do minério de ferro. 

Por fim, em discussão semelhante, (4) no Agravo em Recurso Extraordinário(ARE) número 1042075, o tema é a validade de prova obtida por meio de perícia em aparelho celular encontrado no local do crime e a eventual violação do sigilo das comunicações no acesso à agenda telefônica e ao registro de chamadas sem autorização policial.

Nesta etapa de alegações finais, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) ainda requer a perda do cargo do policial federal Everaldo Monteiro de Assis e do policial civil Frederico Maldonado Arruda. 

Eles estavam em um bar e a PM confirmou que se tratavam de policiais civis.