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Os dois eram representantes de empresas que pagavam propina aos policiais para acelerar a liberação de veículos.

Desconfiados da versão do homem, os policiais o levaram até a sede da Receita Federal, onde o automóvel foi vistoriado.

Já em Brasilândia, a “delegata” ser chama Nina e tem mais tempo de delegacia – 8 anos – que alguns dos policiais.

Ainda conforme as informações dos policiais, o homem aparentava estar embriagado e quando perguntaram a ele o que tinha acontecido, o rapaz ficou em silêncio.

O militar disse ter sofrido discriminação racial por parte de Caetano, mas segundo ele, isso aconteceu após o pagamento do primeiro serviço feito pelo empresário em um veículo do policial.

Em um dos endereços, os policiais encontraram uma maleta de arma de fogo com acessórios de uma pistola, incluindo um carregador.

“A denúncia foi feita com base nas conclusões de inquérito policial instaurado pela Polícia Federal em 2016, cuja abertura foi requerida pelo MPF, com base em um relatório de visita da Funai, produzido à época.

Após terem ciência do caso, policiais passaram a investigar e descobriram que os suspeitos tem renome internacional.

Após terem ciência do caso, policiais passaram a investigar e descobriram que os suspeitos tem renome internacional.

De acordo com o delegado da 2ª Delegacia de Polícia, Leandro Costa Lacerda Azevedo, responsável pelo caso, na última segunda-feira (21), os investigadores foram cumprir mandado de prisão de um homem que frequentava a vila de quitinetes e no local os policiais sentiram mau cheiro. 

Ele tentou fugir de policiais rodoviários, mas foi capturado e levado para a Polícia Civil.

Em 2005, houve conflito entre um jovem e policial.

"Eduardo Henrique esteve presente no momento da ação, realizando uma espécie de contenção nas proximidades do banco, avisando a dupla acerca de eventual movimentação de forças de segurança no local", diz o relatório policial. 

Investigação - Após terem ciência do caso, policiais passaram a investigar e descobriram que os suspeitos têm renome internacional.

Logo, em tese, cada disparo poderia ter atingido um dos policiais rodoviários federais, levando-os à morte”. 

Muitos policiais enfrentam barreiras significativas ao buscar assistência psicológica.

Após terem ciência do caso, policiais passaram a investigar e descobriram que os suspeitos tem renome internacional.

Com o suspeito os policiais encontraram um facão de aproximadamente 40 centímetros.

Os policiais chegaram até os autores após receberam denúncia sobre uma possível transação de armas na Rua D, no bairro Jardim Caiman.

Questionado, ele afirmou aos policiais que comprou os materiais em Salto del Guairá (PY) e revenderia na cidade de São Paulo (SP) e não informou o valor que receberia.