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Logo, a aquisição de bens de alto valor econômico torna-se cada mais dificultosa, ainda que presente a necessidade das forças policiais”.

Sete pessoas foram foram presas na manhã deste domingo (27), por policiais do GOI (Grupo de Operações de Investigações).

A saúde mental dos policiais será tema de seminário no próximo dia 4, em Campo Grande.

Prisões – Sete pessoas suspeitas de assassinarem Luiz Henrique foram presas na manhã deste domingo (27), por policiais do GOI (Grupo de Operações de Investigações).

Policiais do GOI (Grupo de Operações de Investigações) prenderam na manhã deste domingo (27), sete pessoas suspeitas de assassinarem na madrugada, Luiz Henrique Rodrigues, 30 anos, após briga em boate na Rua do Piano, Bairro Guanandi II, em Campo Grande.

O processo solicitava a adoção de medidas para combater a violência policial contra comunidades indígenas.

O processo solicitava a adoção de medidas para combater a violência policial contra comunidades indígenas.

Vai ser perigoso para as mulheres e crianças, teremos que ter reforço de policiais e até um posto que a gente possa ligar e eles virem, porque geralmente a gente liga e a polícia não vem, acha que é trote e tem mesmo muito trote.

A confusão só terminou depois que um policial chega para o expediente.

É o grupo Ginga Cia de Dança que traz à tona o que as manchetes policiais noticiam todos os dias.

O mentor por trás dessa iniciativa criativa é Alex Souza, um policial de 38 anos com uma paixão por cosplay.

A ocorrência foi atendida por policiais militares da região.

Os veículos foram apreendidos em ações policiais e ficam vinculados a processos penais, até que o juiz determine a liberação para irem a leilão.

Nela, a Apib pede medidas para proteger comunidades Guarani e Kaiowá, entre elas, que o governo estadual avise 24 horas sobre a realização de operações policiais em territórios indígenas.

Os policiais, então, fizeram um termo de constatação de embriaguez e o rapaz foi preso em flagrante.

Os policiais fizeram rondas pela cidade na tentativa de localizar o atirador, mas ele não foi encontrado. 

Com o tempo, revelou ter se tornado figura conhecida pelos policiais da região onde vivia.

Aos policiais, o homem disse que é dependente químico e possuía dividas com traficantes.

Os policiais receberam a informação de que Joelferson estava na residência da ex-patroa da namorada, onde mantinha a mulher e o filho de dois anos em cárcere. 

Os dois eram representantes de empresas que pagavam propina aos policiais para acelerar a liberação de veículos.