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Economia

Governo prevê gastar R$ 21 milhões em estudo para privatizar aeroportos de MS

Três consórcios foram escolhidos e devem apresentar projeto de obras e expansão de 3 aeroportos de MS, listados para privatização

Silvia Frias | 04/01/2021 07:53
Aeroporto Internacional de Campo Grande está na lista dos empreendimentos a serem privatizados (Foto/Arquivo: Marcos Maluf)
Aeroporto Internacional de Campo Grande está na lista dos empreendimentos a serem privatizados (Foto/Arquivo: Marcos Maluf)

Três grupos foram autorizados pelo Ministério da Infraestrutura e podem apresentar projetos e estudos técnicos que embasarão o modelo de privatização a ser adotado nos aeroportos de Mato Grosso do Sul. O estudo pode custar até R$ 21,959 milhões.

Os aeroportos de Ponta Porã, Campo Grande e Corumbá integram o Bloco SP/MS juntamente com os aeroportos de Congonhas e Campo de Marte, ambos em São Paulo do plano de privatização do governo federal, o PPI (Programa de Parceiras e Investimentos).

Em maio deste ano, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas havia dito que era projeto ousado e que o ministério se tornaria “vendedor” de aeroportos. A intenção é leiloar 43  itens, aeroportos, empreendimentos portuários e rodovias.

Hoje, no Diário Oficial da União, constam os três grupos selecionados para apresentação de “projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos de modo a subsidiar a modelagem da concessão para expansão, exploração e manutenção”.

O projeto irá definir quais obras serão necessárias para ampliação dos aeroportos e como deve funcionar o modelo de concessão.

Para o bloco SP/MS, foram definidos os consórcios Vallya-Proficenter-Piquet Carneiro-Magaldi e Guedes; Bacco-CPEA-Infraway-Moysés&Pires – Terrafirma; Edo Rocha-Woods Bago-Urban-Aup-Cavalcanti-PCA-AADU-Lasus C Fly-Petinelli.

O consórcio escolhido poderá receber o que o contrato define como “valor de ressarcimento”, sendo o maior estipulado em R$ 21,559 milhões.

Os consórcios devem apresentar estudo de mercado, prever a evolução da taxa de conexão de passageiros, projeto de demanda, inventário das condições existentes, avaliação geral das instalações existentes nos aeroportos.

O estudo deverá considerar a previsão, em termos de quantidade e do momento adequado, para o acréscimo de pontes de embarque e os prazos para conclusão dos investimentos.

O prazo final para conclusão dos estudos é de 150 dias, a contar do edital publicado hoje.

ado hoje.

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