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Meio Ambiente

Imagens de impressionar: a luta para salvar casas na linha do fogo no Pantanal

Combate ao incêndio foi na Barra do São Lourenço, comunidade ribeirinha

Por Aline dos Santos | 19/10/2024 11:12
Incêndio se aproximou de casas na comunidade Barra do São Lourenço. (Foto: Divulgação/Bombeiros)
Incêndio se aproximou de casas na comunidade Barra do São Lourenço. (Foto: Divulgação/Bombeiros)

A luta contra o fogo no Pantanal, em Corumbá, a 428 km de Campo Grande, teve imagens impressionantes. Vídeo divulgado pelo Corpo de Bombeiros mostra uma densa cortina de fumaça engolindo a paisagem, casas e pessoas na Barra do São Lourenço, região da Serra do Amolar, na divisa com o Mato Grosso.

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A luta contra o incêndio no Pantanal, em Corumbá, revelou imagens impressionantes, com uma densa cortina de fumaça cobrindo a paisagem e ameaçando a comunidade ribeirinha da Barra do São Lourenço, onde vivem indígenas da etnia guató e famílias ribeirinhas. Os bombeiros militares enfrentaram bravamente as chamas, que se estendiam por pelo menos 30 quilômetros, e, apesar da chuva que chegou à região, ainda não foi suficiente para extinguir todos os focos de incêndio. O combate foi dificultado pela fumaça proveniente da Bolívia, que impediu a ação aérea no local.

Os bombeiros atuaram contra as chamas para preservar as casas dos ribeirinhos. “Ontem, testemunhamos a coragem e o comprometimento dos bombeiros militares que, com bravura, enfrentaram o incêndio florestal que ameaçava a comunidade ribeirinha da Barra do São Lourenço. Essas valentes equipes não apenas protegeram vidas e patrimônios, mas também se tornaram guardiões das nossas riquezas naturais”, informa o texto divulgado em rede social pela instituição.

Na Barra do São Lourenço, vivem indígenas da etnia guató e também famílias ribeirinhas. A comunidades estava na rota de incêndio florestal com, pelo menos, 30 quilômetros de extensão.

A fumaça e a grande extensão da queimada vinda da Bolívia estavam impedindo o combate do alto por aeronaves. As imagens foram registradas na sexta-feira (dia 18). A chuva que se espalhou pelo Estado também chegou à Serra do Amolar,  mas ainda não choveu o suficiente para apagar todos os incêndios.

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