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Política

Nova mesa diretora terá dois novatos, quatro reeleitos e retorno de ex-vereador

Com chapa única definida, não haverá disputa de votos na eleição marcada para 1° de janeiro

Leonardo Rocha | 30/12/2020 12:12
Vereador Carlão (PSB) será o novo presidente da Câmara Municipal (Foto: Divulgação - CMCG)
Vereador Carlão (PSB) será o novo presidente da Câmara Municipal (Foto: Divulgação - CMCG)

A nova mesa diretora da Câmara Municipal de Campo Grande, que será eleita no dia 1° de janeiro, em chapa única, terá a presença de quatro vereadores reeleitos, entre eles Carlão (PSB), que vai assumir a presidência, além de mais dois novatos e o retorno do ex-vereador Delei Pinheiro (PSD), que ficará à frente a 1° secretária.

A chapa completa foi confirmada por Carlão, que garantiu já ter o apoio de todos os vereadores, em uma eleição (mesa diretora) que será marcada pelo consenso. “Faltava apenas o apoio do último vereador, conversei com o André Fonseca (Rede) e acredito que teremos consenso”, descreveu ele ao Campo Grande News.

Os quatro reeleitos que estarão na mesa são Carlão (PSDB) como presidente, Loester Nunes (MDB) na função de vice-presidente, Betinho (Republicanos) como 2° vice e Epaminondas Vicente (SD), o "Papy",  como 2° secretário.

Já os novatos Eduardo Miranda (Patri) ficará na 3° vice-presidência e Ronilço Guerreiro (Pode) como 3° secretário. O ex-vereador Delei Pinheiro (PSD) além de retornar para Câmara, vai ganhar o cargo de 1° secretário, o segundo mais importante da Casa de Leis. Ele já exerceu esta função no seu primeiro mandato.

Articulação – Para conseguir o apoio dos vereadores antigos e dos novatos, Carlão contou que conversou com todos pelo telefone, além de também entrar em contato com os partidos. “Conseguimos fazer esta articulação para uma chapa única, por isso não haverá disputa de votos”, ponderou.

O futuro presidente chegou a travar uma “disputa interna” com João Rocha (PSDB), no entanto o tucano retirou seu nome do páreo na última sessão do ano, abrindo espaço para que a eleição da Câmara fosse sem “confronto” entre os parlamentares.

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