PSDB estuda nomes e admite aliança para Senado, afirma Azambuja
Governador do Estado afirma que o partido terá maturidade para avaliar futuras parcerias
O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), admitiu nesta quarta-feira (31) a possibilidade de o partido buscar alianças para definir a chapa que vai disputar as duas vagas no Senado nas eleições deste ano. Dentro da sigla surgem três nomes, do secretário estadual de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, do secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, e do deputado federal Geraldo Resende.
"O partido é maduro e sabemos que fazemos política com conversa. São três excelentes nomes, mas vamos buscar os aliados para compor espaços. Isso o partido vai ter maturidade para conduzir. É uma decisão do partido. É possível que tenha um candidato ao Senado? Sim. Mas é possível também que a gente possa fazer uma composição com outros partidas. Política é composição", destacou Azambuja durante a reunião da cúpula tucana.
De acordo com o governador, o partido estudará quais siglas pretendem se unir para o pleito deste ano. Azambuja não descarta a possibilidade do partido abrir mão até mesmo da majoritária.
"O PSDB vai discutir quais os pretensos partidos que gostariam de fazer aliança. Muitas vezes você não vai para uma disputa querendo todos os espaços. As vezes tem que ceder espaço para os aliados e projeto muitas vezes majoritário", completou o governador.
Azambuja esteve presente no ato de filição do prefeito de Corumbá, Marcelo Iunes, na sede do Diretório Regional do PSDB, em Campo Grande.