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A quadrilha, segundo a polícia, é especializada em roubos a condomínios.

A quadrilha, segundo a polícia, é especializada em roubos a condomínios.

Entreposto com 19,5 toneladas de drogas foi fechado na área rural de Japorã, município a 468 quilômetros de Campo Grande, durante a madrugada desta segunda-feira (30).

Segundo informações do boletim de ocorrência, investigadores da Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) descobriram que Alef estava se escondendo em uma chácara na área rural da cidade. 

Equipe da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) fez diligências e conseguiu encontrar perto do Detran um travesseiro, que possivelmente foi usado para abafar o som do tiro, e o revólver calibre 38 usado no crime.

A ação envolveu equipes das delegacias de Caarapó e de Juti e da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros).

Além disso, situações como panes mecânicas ou roubos podem transformar o que seria uma viagem tranquila em uma grande dor de cabeça.

Linhas de investigação - A principal linha de investigação da polícia é de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.

Conforme o inspetor Waldir Brasil, chefe da Delegacia da PRF na região, a droga foi descoberta no âmbito de investigações sobre roubo de cargas, desencadeadas em conjunto com o SIG (Setor de Investigações Gerais) de Dourados.

Equipe da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) fez diligências e conseguiu encontrar perto do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) um travesseiro, que possivelmente foi usado para abafar o som do tiro, e o revólver calibre 38. 

Equipe da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) fizeram diligências e conseguiram encontrar perto do Detran um travesseiro, que possivelmente foi usado para abafar o som do tiro, e o revólver calibre 38 usado no crime.

De acordo com o inspetor Waldir Brasil, chefe da Delegacia da PRF na região, a droga foi descoberta no âmbito de investigações sobre roubo de cargas, desencadeadas em conjunto com o SIG (Setor de Investigações Gerais) de Dourados. 

As investigações conduzidas pela Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), da Polícia Civil, e pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), braço do MP, viraram processos que resultaram na condenação de 17 pessoas, sendo 11 agentes da segurança pública – entre policiais civis, militares e um federal, guardas civis metropolitanos e um delegado – punidos.

Na manhã desta sexta-feira (27), investigadores da Derf (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos) encontraram, na região do Bairro José Abrão, o revólver calibre 38 usado na tentativa de feminicídio de uma idosa, de 60 anos. 

A inspeção revelou que o carro estava com a documentação irregular, mas não havia registros de roubo ou furto associados ao veículo.

De acordo com o inspetor Waldir Brasil, chefe da Delegacia da PRF na região, a droga foi descoberta no âmbito de investigações sobre roubo de cargas, desencadeadas em conjunto com o SIG (Setor de Investigações Gerais) de Dourados.

Roubo de identidade e engenharia social são algumas das ferramentas usadas pelos criminosos para enganar suas vítimas.

"O outro roubo foi ontem", explica. 

A ação contou com a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e Paraná, além da colaboração da Polícia Militar, da 1ª Delegacia de Três Lagoas, do GARRAS (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros), da Delegacia de Furtos e Roubos do Paraná e do Setor de Inteligência do Banco do Brasil.

Equipes da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros) foram até um comércio na Vila Almeida, mas no local o suspeito não foi localizado, no entanto, o furto de energia foi constatado pelos policiais.