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Os policiais tentaram arrombar, mas não conseguiram.

No fim da tarde desta quinta-feira (25), uma moradora disse que viu ele entrando em casa ao ser perseguido por policiais.

A região mais crítica de Campo Grande e controlada pelo tráfico de drogas foi alvo de força-tarefa formada por guardas e policiais, na noite desta quinta-feira (25).

Ainda de acordo com o registro policial, testemunhas relataram que o rapaz havia tentado entrar numa escola de ensino profissionalizante, próximo ao Auto Posto Tigrão.

Enquanto policiais federais cumpriam os mandados em Ponta Porã, equipes da Polícia Nacional e do Ministério Público do Paraguai estiveram em pelo menos três endereços ligados a Douglas em Pedro Juan Caballero.

Lá, a mulher autorizou vistoria no quarto do filho e os policiais encontraram três sacos plásticos sobre o guarda-roupas, contendo 652 gramas de maconha.

O suspeito ameaçou um dos policiais de morte.

Ao chegarem na casa do Centro-Oeste, Bruno reagiu e passou a atirar contra os policiais, que revidaram e o acertaram.

O documento será anexado ao inquérito policial que deve ser encerrado em agosto, sem novos pedidos de dilação de prazo.

Os policiais fizeram diligências na região, mas não encontraram a mulher.

Aos policiais, vizinhos disseram que ouviram gritos na rua e a criança dizendo "Você matou minha mãe" e quando saíram, encontraram Brenda caída no chão com o pescoço sangrando e pedindo socorro. 

No inquérito policial, que tramita na 3ª DP (Delegacia de Polícia), consta que, no dia 29 de maio, a delegada Priscilla Anuda, pediu dilação de prazo, conforme previsto no artigo 10 do CPP (Código de Processo Penal) para terminar diligências, laudos periciais e oitivas de testemunhas.

Ao identificar a aproximação dos veículos, os policiais deram ordem de parada ao Sandero, conduzido pelo jovem, que não obedeceu e tentou fugir.

De acordo com as informações que constam no registro policial, a filha do militar informou que chegou na residência do pai, que fica em uma vila de casas, para entregar um café da manhã e aferir a pressão do homem, mas foi impedida de entrar por uma das inquilinas. 

Apesar de os laudos periciais não apontarem lesões provocadas por facada, o réu insistiu em confirmar a versão apresenta desde o início do inquérito policial.

Aos policiais, vizinhos disseram que ouviram gritos na rua e a criança dizendo "Você matou minha mãe" e quando saíram, encontraram Brenda caída no chão com o pescoço sangrando e pedindo socorro.

Os policiais penais realizam revistas em pavilhões e celas, com o suporte operacional do Cope (Comando de Operações Penitenciárias) para retirada de presos e garantia da segurança dos serviços.

Lá, a mulher autorizou vistoria no quarto do filho e os policiais encontraram três sacos plásticos sobre o guarda-roupas, contendo 652 gramas de maconha. 

Os policiais deram ordem de parada, mas os suspeitos atiraram em direção a viatura.

Após a prisão, os suspeitos foram encaminhados à unidade policial para as medidas legais cabíveis e permanecem à disposição da Justiça.