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O caminhoneiro José de Souza Lima, 66, residente em Dourados, a 233 km de Campo Grande, morreu em acidente ocorrido no final de semana no Rio Grande do Sul.

Dois moradores de Dourados morreram com covid-19 – caminhoneiro morto em Tocantins, em abril, e a venezuelana de 27 anos, morta em maio.

O caminhoneiro infartou e morreu às 3h. 

Os três caminhoneiros ouvidos pela reportagem tiveram seus testes negativos para coronavírus.

O último óbito foi divulgado na manhã de hoje, um caminhoneiro de 53 anos, de Corumbá.

Ele era caminhoneiro, com histórico de viagem por Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia e São Paulo.

O caminhoneiro deu seta para entrar na Avenida Julião de Lima Maia e bateu em um poste.

Outras oito mortes ocorreram em Campo Grande, cinco em Três Lagoas, duas em Batayporã, uma em Paranaíba, uma em Vicentina (ocorrida em São Paulo), duas em Dourados (incluindo o caminhoneiro douradense que morreu em Tocantins), duas em Brasilândia e duas em Itaporã.

Eles atacavam caminhoneiros que fazem parada para descansar em um posto de combustíveis na BR-267.

Às 21h45 começa o filme nacional “À Beira do Caminho”, que conta a história do caminhoneiro João, que para fugir dos traumas do passado, resolve deixar sua cidade natal para trás e cruzar o país.  

O caminhoneiro, de 33 anos, disse que apenas foi contratado para transportar os produtos e inocentou o empregador, dono da carreta.

O caminhoneiro enviou áudios desmentindo a informação.

Ele cita as medidas de liberar os funcionários do grupo de risco para atuar em home office, a disponibilização de álcool em gel no local e distribuição do produto entre os caminhoneiros após o recebimento de uma doação de 1000 litros. 

O caminhoneiro mandou o áudio após circular informação de que a carreta sem freio teria provocado o acidente.

Sem trabalho desde o início da pandemia, o auxílio emergencial ajuda a pagar as contas, agora, centrada somente na renda do marido, caminhoneiro.

Mesmo apresentando visíveis sinais de embriaguez, o caminhoneiro se negou a fazer o teste do bafômetro.

“A vida de caminhoneiro é uma vida sofrida, começando a dar certo no café, a gente vai tirar ele de vez do caminhão.

Dois moradores de Dourados morreram com a doença, um caminhoneiro que estava em Tocantins, em abril, e uma venezuelana de 27 anos, na semana passada.

“Por ele ser caminhoneiro, a gente se preocupava.

O caminhoneiro foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao hospital da cidade.