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No em 1º de junho, um dia antes de a Secretaria Estadual de Saúde declarar oficialmente que Dourados era o novo epicentro da covid-19 em Mato Grosso do Sul, a segunda maior cidade do Estado tinha 306 casos positivos e duas mortes – a primeira registrada em abril, do caminhoneiro douradense que morreu em Tocantins, e a segunda, da venezuelana de 27 anos.

Os policiais fazem buscas no local para tentar prender o caminhoneiro.

Mas também fazem parte do grupo de risco estabelecido, crianças de até cinco anos de idade, trabalhadores da área da saúde, puérperas, idosos com mais de 60 anos, indígenas, pessoas com deficiência, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, professores de escolas públicas e privadas, caminhoneiros, profissionais do transporte coletivo e pessoas com comorbidades. 

Ao entrar numa estrada vicinal, o caminhoneiro foi rendido pelo homem. 

O carro foi incendiado e o caminhoneiro sequestrado.

Sem antecedentes criminais, o caminhoneiro contou que veio de carona do Paraná para a fronteira, onde teria ficado por 15 dias até ser contratado para levar o caminhão com a droga ao interior paulista.

Ele revelou que outros dois caminhoneiros pareciam 'brincar' na pista e teriam atrapalhado o trânsito.

Edson Ortiz Leite foi caminhoneiro por 30 anos e como disse o filho, Edson Alberto de Souza Leite, 27, foi em sua profissão que o vírus o infectou.

“Temos organização da chegada dos caminhoneiros na propriedade.

Os resultados foram obtidos a partir da aplicação de testes rápidos em caminhoneiros, motoristas profissionais do transporte de cargas, motoristas de ônibus e cobradores durante a quarta fase da campanha Transporte em Ação – Mobilização Nacional de Combate ao Coronavírus, promovida pelo SEST SENAT e iniciada em 8 de junho.

Dez mortes ocorreram na cidade e uma morte foi em Tocantins, em abril, mas o caminhoneiro de 56 anos morava em Dourados.

A vacina da gripe é para crianças de seis meses até cinco anos de idade; gestantes; trabalhadores da área da saúde; puérperas; adultos de 55 a 59 anos; idosos com mais de 60 anos; indígenas; pessoas com deficiência; população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; professores de escolas públicas e privadas; profissionais da segurança e salvamento; caminhoneiros; profissionais do transporte coletivo e pessoas com comorbidades.

Após a colisão o caminhoneiro parou o veículo e acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), no entanto, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. 

O caminhoneiro aproveitou a situação, conseguiu soltar os pés e fugiu.

Um caminhoneiro, de 53 anos, com histórico de hipertensão e diabetes, ficou internado durante 12 dias e não resistiu.

Um caminhoneiro de 53 anos com histórico de hipertensão e diabetes ficou internado durante 12 dias e não resistiu. 

A recente escalada da covid-19 em Paranaíba, a 411 quilômetros de Campo Grande, teve uma das origens a partir de caminhoneiro que, de passagem na cidade, visitou a família, entre eles, o irmão que trabalha no Recursos Humanos da prefeitura.

O caminhoneiro foi levado para a Polícia Civil em Ponta Porã.

Para a reportagem, o caminhoneiro Sérgio Haberland, de 39 anos, contou que dirigia de Campo Grande para Santa Rita do Pardo quando o acidente aconteceu.

As outras duas mortes foram do caminhoneiro douradense de 56 anos que morreu no Tocantins e da venezuelana de 27 anos, morta no dia 27 de maio.