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Capital

MPE defende a manutenção da prisão de envolvido na morte de Marielly

Nadyenka Castro | 31/08/2011 15:25

Procurador Antonio Siufi Neto deu parecer contrário ao pedido de habeas corpus. Houve erro de informação disponibilizada no site do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul

Página do site do TJ/MS onde consta a informação equivocada.
Página do site do TJ/MS onde consta a informação equivocada.

O MPE (Ministério Público Estadual) defende a manutenção da prisão de Hugleice da Silva, envolvido no aborto que levou Marielly Rodrigues à morte, em maio deste ano.

Ao contrário do que havia sido divulgado anteriormente, o procurador Antonio Siufi Neto deu parecer contrário ao pedido de habeas corpus. Com isso, fica mais difícil a liberdade para o cunhado da vítima.

A decisão se ele permanece - ou não- na cadeia será dos desembargadores da 1ª Turma Criminal do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). Ele já teve o pedido de habeas corpus negado em caráter liminar pela desembargadora Marilza Lúcia Fortes.

A notícia de que o MPE era a favor da liberdade de Hugleice foi feita baseada na informação disponibilizada no site do Tribunal de Justiça. Consta no site que o procurador opinou “pela concessão da ordem”.

A informação estava disponibilizada desde o início da tarde da última segunda-feira. O Campo Grande News noticiou o caso e no dia seguinte o MPE emitiu nota esclarecendo que o parecer do procurador foi pela manutenção da prisão.

De acordo com a assessoria de imprensa do TJ/MS, houve um erro por parte do funcionário responsável pela disponibilização no site.

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