Você tem ou já teve algum tipo de dependência química?
Participe da enquete no final da matéria ou na capa do jornal
A enquete do Campo Grande News desta segunda-feira (20) quer saber: você tem ou já teve algum tipo de dependência química? Responda a pergunta no final da matéria ou na capa do jornal e deixei seu relato nas redes sociais.
Em Campo Grande, a rede pública oferece um sistema de internação em um Caps (Centro de Atenção Psicossocial) com 300 vagas em Comunidades Terapêuticas, geridas por entidades, muitas vezes, fundadas por dependentes químicos em recuperação que há anos estão longe das drogas e seguem a “missão” de ajudar os semelhantes.
O Seas (Serviço Especializado em Abordagem Social) vai até pessoas em situação de rua e oferece o serviço do Caps AD (Álcool e Drogas). Após alguns dias ou semanas no Caps, o dependente pode ir, quando surgir vaga, para uma Comunidade Terapêutica.
De acordo coma coordenadora de Proteção à População em Situação de Rua e Políticas sobre Drogas da SDHU (Subsecretaria de Direitos Humanos), Bárbara Cristina Fernandes Rodrigues, a prefeitura investe R$ 1 mil por mês no atendimento de cada pessoa na comunidade, o que equivale a R$ 300 mil por mês e R$ 3,6 milhões anualmente.
O Campo Grande News contou a história de um rapaz de 23 anos que viveu na rua por dois anos, entre idas e vindas a um hospital psiquiátrico e três comunidades terapêuticas, por conta do vício em álcool, depois a cocaína, o crack, entre outras drogas. Confira o relato aqui.
