Governando estado "promessa", Riedel será entrevistado do Roda Viva
A entrevista ao vivo na TV Cultura também deve abordar as incertezas em torno do futuro do PSDB
Na segunda-feira (17), às 21h (horário local), o governador, Eduardo Riedel (PSDB), será o entrevistado do Programa Roda Viva, um dos mais tradicionais e relevantes programas de entrevista da TV brasileira. A transmissão ao vivo acontecerá pela TV Cultura e suas redes sociais.
RESUMO
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O governador Eduardo Riedel (PSDB) será entrevistado nesta segunda-feira (17) no programa Roda Viva, da TV Cultura, às 21h. Na pauta, estará o futuro de Mato Grosso do Sul, estado que lidera projeções de crescimento econômico no país. Segundo dados da Semadesc, o PIB sul-mato-grossense deve atingir R$ 227,8 bilhões em 2025, com crescimento de 6,86%. Nos últimos seis anos, o estado dobrou seu PIB, impulsionado pelo agronegócio, agroindustrialização e investimentos no setor de celulose. O estado prospectou R$ 84 bilhões em investimentos desde 2015, com R$ 44 bilhões projetados só para 2024. Mato Grosso do Sul também lidera o ranking nacional em investimento público, com 15,30% da receita corrente líquida, e registrou crescimento industrial de 62,3% entre 2022 e 2024.
A entrevista com Riedel promete discutir temas de grande relevância, como o futuro do PSDB em meio às especulações sobre o fim do partido e os rumos de Mato Grosso do Sul, estado que deve liderar o crescimento econômico no país em 2025.
Com mais de 35 anos no ar, o Roda Viva é conhecido por promover debates profundos e pluralistas com personalidades notórias, abordando temas de interesse público sob diferentes perspectivas.
Estado pujante - Mato Grosso do Sul vive um momento de prosperidade econômica, com projeções otimistas para este ano. O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso do Sul, deve crescer 6,86% em 2025, chegando a R$ 227,8 bilhões.
A estimativa é da Semadesc (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), com base nos dados históricos de crescimento e nas projeções futuras, levando em conta as tendências observadas nos anos anteriores e as expectativas de variação do IPCA.
Segundo o relatório, a previsão é que neste ano o PIB feche em R$ 190,4 bilhões, aumento de 4,65%. Nos últimos seis anos, o PIB do estado dobrou, impulsionado pela revolução do agronegócio, pela agroindustrialização e pela atração de grandes empreendimentos, especialmente no setor de florestas e celulose.
Desde 2015, Mato Grosso do Sul prospectou R$ 84 bilhões em investimentos, quase R$ 44 bilhões projetados apenas para 2024. Esses aportes reforçam a posição do Estado como um dos mais dinâmicos no cenário nacional, alavancando sua competitividade econômica e impulsionando a geração de empregos.
O agronegócio continua sendo um dos pilares do crescimento sul-mato-grossense. Nesta safra, a área plantada de soja aumentou 6,8%, superando 4,5 milhões de hectares cultivados. Com boas condições climáticas, a produtividade estimada é de 51,7 sacas por hectare, o que deve resultar em uma produção de 13,9 milhões de toneladas.
O Estado também se destaca como referência em gestão fiscal responsável. Com uma taxa de investimento público equivalente a 15,30% da receita corrente líquida, Mato Grosso do Sul lidera o ranking nacional, consolidando-se como um exemplo de eficiência no uso dos recursos públicos.
Além disso, a solidez fiscal aumenta a credibilidade do estado perante investidores nacionais e internacionais, criando um ambiente propício para a atração de capital privado.
"O Mato Grosso do Sul vive um ambiente de desenvolvimento e prosperidade, fruto de um trabalho feito com afinco para criação de todo um arcabouço jurídico, fiscal, econômico, ambiental e social", destacou Riedel em entrevista recente, sobre a gestão.
O setor industrial também tem contribuído significativamente para o crescimento econômico do estado. O índice PIMPF (Produção Industrial Mensal - Produção Física), que acompanha a produção industrial desde 2022, registrou um crescimento de 62,3% entre fevereiro de 2022 e outubro de 2024, impulsionado principalmente pelas Indústrias de Transformação, com destaque para a agroindústria e bioenergia.
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