Parentes de João Amorim não conseguem entregar remédios
Familiares do empresário João Alberto Krampe Amorim, dono da Proteco, não conseguiram, agora a tarde, entregar medicamento de tarja preta para as filhas dele, Ana Lúcia e Renta, também presas na Operação Fazendas da Lama. Foram informados que é necessário a apresentação da receita médica.
Os parentes não quiseram informar que tipo de problema de saúde que elas têm e ficaram de pegar a receita. A informação da PF (Polícia Federal) é que trata-se de um procedimento padrão para os casos de presos que tomam medicamento de uso contínuo.
Agora a tarde a movimentação de advogados em busca de informações sobre os motivos da decretação das prisões temporárias prossegue. O advogado do ex-superintendente da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) em Rio Negro, Evaldo Furrer Matos, também chegou à sede da PF, mas não conversou com a imprensa. Antes, haviam passado pela Superintendência os advogados Valeriano Fontoura e Hilário Carlos de Oliveira.
O advogado Newlwey Amarilla, esteve pela manhã e acompanhou o servidor da Agesul Hélio Yudi. Ele considerou a ação estranha e reclamou das dificuldades que os advogados estão encontrando para saber os motivos, as provas que levaram à decretação da prisão.
Texto editado às 15h47 para atualização de informações.