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Policiais do Bope chamaram o Corpo de Bombeiros que prestou atendimento.

. (*) Pablo Pereira de Souza é bacharel em Direito, especialista em Inteligência Policial, Direitos Humanos, Direito Administrativo, Ressocialização e Gestão Prisional.

Imediatamente os policiais chegaram no local e encontraram o homem com uma porção de maconha.

O policial me falou para tomar cuidado e não dar dinheiro para ninguém”, pontuou.

Um dos policiais disse que não e informou que esse caso “infelizmente” era outro.

Além disso, “elementos colhidos no bojo do inquérito policial indicam que a paciente teria acompanhado Aparecido (como é mais conhecido) em diversas viagens a Pedro Juan Caballero, no Paraguai e a Goiânia (GO) realizadas com tal finalidade”, cita a decisão.

Além disso, deve garantir o acesso das autoridades policiais às imagens do sistema de câmeras de segurança, se existirem.

No momento da batida policial, várias pessoas que estavam na casa fugiram.

Peritos e policiais estiveram no local realizando os procedimentos necessários. 

O filho da vítima esteve no local e informou para os policiais que sua mãe era alcoólatra e que teria ido até o córrego na companhia de outras pessoas.

A Polícia Civil ampliou o atendimento especializado para o horário noturno, finais de semana e feriados, que antes eram feitos nos plantões comuns das delegacias, também foram feitos cursos para qualificar policiais em ouvir um depoimento especial de crianças e adolescentes, para tentar assegurar a prova de crimes, uma preocupação prevista em lei, para definir o procedimento e evitar a perda dos fatos e a revitimização.

De acordo com os policiais, o grupo liderado pelo deputado estadual Roberto Razuk Filho, o Neno Razuk (PL), tinha dois policiais militares como “braço direito” para comandar o esquema de jogos de azar.

Aos policiais, ele afirmou ter fugido a pé para Três Lagoas, atravessando a ponte entre MS e SP depois de ter matado um homem identificado apenas como Flávio após ele ter furtado seu celular. 

O Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) entrou na Justiça para desobrigar policiais civis de custodiar detentos do Estado.

Ele chegou a tentar escapar, mas acabou perseguido e imobilizado pelos policiais.

Depois, os quatro policiais deixaram o local.

Quando a equipe chegou no local, Carlos percebeu e, conforme relato, atirou contra os policiais.

Suspeito de matar Felippe Ferreira Cruz, o “Meia Lua”, a golpes de facada, no dia 21 de dezembro, foi preso nesta quinta-feira (28), por policiais de Ribas de Rio Pardo, distante 245 quilômetros de Campo Grande.

Aos policiais, Valdison disse que homens estavam correndo atrás dele.

Um grupo formado por 12 PMs foi escolhido para repassar as informações aos policiais paraguaios.