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Em nota enviada à imprensa, a Polícia Federal confirmou que o confronto entre indígenas e policiais, ocorrido nesta sexta-feira (6), não resultou em feridos.

Conforme nota, os policiais desconfiaram do nervosismo apresentado pelo casal após dar informações contraditórias sobre os motivos da viagem na qual transportavam 12 garrafas de suco de uva.

O policial penal não foi preso. 

Por fim, desobedeceu e desdenhou da ordem de prisão, demonstrando seu desprezo pelas forças policiais e pelo sistema de justiça”, disse a delegada responsável pelo caso. 

Indígenas resistiram à ação da Polícia Federal para cumprir mandados de busca nesta sexta-feira (6) em área ocupada no entorno da Aldeia Bororó, em Dourados, a 251 km de Campo Grande.

Os policiais encontraram o veículo e confirmaram que havia um registro de furto no dia 25 de setembro.

Pelo menos 60 policiais federais foram mobilizados para cumprir os mandados.

A informação foi revelada pelo jornal colombiano El Tiempo e caiu como uma bomba entre policiais, promotores e políticos paraguaios.

As equipes policiais foram acionadas e então localizaram mais um cadáver, dentro do porta-malas do carro. 

De acordo com as informações que constam em boletim de ocorrência policial, Anderson contou que conhecia Octavio de longa data, inclusive, a vítima já tinha prestado serviços a ele.

O policial aposentado que foi preso em flagrante com entorpecentes na MS-162 teve a medida cautelar convertida em preventiva durante a audiência de custódia realizada na tarde desta quinta-feira (5), em Sidrolândia.

O homem foi abordado e autorizou que os policiais acessassem o conteúdo de seu celular alegando que não filmou ninguém.

Eles então pediram apoio à equipe da Denar e os policiais foram ao local no final da tarde de ontem averiguar a situação.

Pelo texto aprovado pelos deputados, o efetivo da PM será elevado para 10.695 integrantes, com ampliação de 1.079 policiais.

Quando os policiais chegaram, o maior de idade e o menor correram pulando muros de casas próximas.

Caso - José Carlos foi preso por policiais da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), nesta segunda-feira (2), em frente ao Detran (Departamento Estadual de Trânsito).

Entretanto, em depoimento à Corregedoria, os outros policiais integrantes da equipe afirmaram que o apoio à Vigilância Sanitária ocorreu antes da meia-noite daquele dia.

Ele foi pego por duas policiais penais que faziam a vigilância do presídio. 

Há 14 dias, policiais militares permanecem na área para evitar confrontos e impedir novas ocupações.

Conhecido como “Mato Grosso”, o traficante foi baleado por policiais militares durante confronto.