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Moradores que preferem não se identificar acusam policiais de terem agido com truculência em todos os imóveis.

Esta manhã, no entanto, após meses de planejamento, 277 policiais acessaram a área.

Policiais rodoviários federais realizavam fiscalização na BR-267, quando avistaram o motorista de um caminhão fazendo manobras bruscas.

Os policiais foram até o endereço e encontraram o portão encostado.

., foi invadido por dezenas de famílias e se tornou o “Carandiru”, área que hoje foi alvo de ação policial e ainda tem reintegração de posse pendente na Justiça.

“Não houve disparos por parte da equipe policial, que adotou as providências decorrentes e acionou a perícia técnica.

Assistentes sociais, Conselho Tutelar e Corpo de Bombeiros acompanham a operação policial.

Segundo denúncia do jornalista à Polícia Civil, os policiais disseram que estavam “cumprindo ordens”.

Outro morador da região afirma que uma intervenção policial é pedido constante.

Policiais entraram em unidades para cumprir mandados de buscas.

Socorrida por transeuntes, o jovem foi encaminhado para uma delegacia de polícia próxima e de lá, foi transferido em uma viatura policial para o Hospital Regional de Pedro Juan Caballero.

Consta ainda nos registros policiais que motorista realizou o teste etílico – popularmente conhecido como bafômetro – e indicou que estava com 0,09 mg/L de álcool no corpo durante o acidente.

Além de Name Filho, também vão a júri o ex-guarda municipal Marcelo Rios e o policial civil Vladenilson Daniel Olmedo.

Os policiais deram ordem de parada, mas o motorista ignorou e fugiu em alta velocidade no sentido dos bairros Pênfigo e Coophavila.

Policiais realizavam fiscalização no Posto Brasão, próximo ao Bairro Fazenda Inglesa, quando flagraram um caminhão em alta velocidade, realizando manobras arriscadas pela rodovia.

Ele afirmou aos policiais que negou efetuar o crime, mas foi ameaçado pelo homem, então deu duas facadas no peito de Jair.

Segundo a vítima, os policiais afirmaram que “cumpriam ordens”.

Os policiais estavam à paisana.

De acordo com o documento, trata-se de inquérito policial instaurado para apurar a prática, em tese, de crime contra a ordem tributária, previsto na Lei 8.137/90. 

Foi descoberto ainda por policiais da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico) que o acusado mantinha depósito com 22 porções do entorpecente e 11 de maconha.