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A equipe policial fez várias rondas, mas não encontrou a moto informada.

Em outra matéria publicada pelo Campo Grande News , a Polícia Militar alega que o conflito ocorreu porque os policiais tentaram impedir a invasão da sede da Fazenda Barra e porque os indígenas atearam fogo em uma ponte de madeira que dá acesso à propriedade.

O órgão também solicitou que a Decat (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista) abra inquérito policial para apurar os crimes cometidos.

Conforme o boletim de ocorrência, um pescador passava pelo trecho a 3 km da região central e comunicou os policiais, que constataram a presença do cadáver de homem que usava apenas bermuda de tactel nas cores amarela, preta e branca.

A PM alega que o conflito ocorreu porque os policiais tentaram impedir a invasão da sede da Fazenda Barra e também porque os indígenas atearam fogo numa ponte de madeira que dá acesso à propriedade.

Na casa onde estava a caminhonete, os policiais prenderam Robson Matheus Menacho.

A reportagem não conseguiu falar com a esposa do médico, pois ela estava prestando esclarecimentos aos policiais.

Participamos da comemoração cantando parabéns e depois os policiais distribuíram pedaços de bolo para todos”. 

Os conselheiros Iran Coelho das Neves, Ronaldo Chadid e Waldir Neves foram alvo de operações policiais (Mineração de Ouro e Terceirização de Ouro) e há acusações envolvendo desvio de verbas públicas, condutas que se enquadram como crimes de responsabilidade.

Durante a ação, os policiais apreenderam duas escopetas com munições e 2,6 toneladas de maconha.

O comandante do 4º BPM disse que o objetivo é garantir a reconstrução da ponte e retomar acesso à sede, onde os policiais estão.

Conforme consta no registro policial, o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender a ocorrência, mas quando a equipe chegou na residência, uma equipe da Defesa Civil já havia controlado as chamas.

A equipe policial fez várias rondas, mas não encontrou a moto informada.

Os policiais checaram a placa da caminhonete e viram que o carro estava no nome de uma mulher que mora no município de Terenos.

Policiais militares, civis e peritos estiveram na cena de crime, onde foram feitos os levantamentos que ajudarão na investigação.

Vídeo mostra o momento em que os policiais conversavam com os indígenas no momento em que a ponte já estava pegando fogo (veja as imagens acima).

Durante perseguição ao veículo onde Bola de Fogo estava, junto com o comparsa, na linha internacional, o motorista “jogou” um Honda CRV na direção das viaturas e policiais militares reagiram.

No documento, o juiz determina que Fabiano participe da audiência presencialmente e as testemunhas que sejam agentes de segurança – policiais civis, militares e federais e guardas municipais – participem por videoconferência.

O caso segue em andamento e os resultados serão relatados no inquérito policial.

A operação - A operação Ágata conta com 1.700 militares das forças armadas, 200 policiais civis e 40 policiais rodoviários federais.